O ano de 2008 colocou à prova a estrutura de gestão e o equilíbrio dos planos de benefícios, em especial o Plano 1, cujos investimentos em grande parte estão alocados em Renda Variável. A PREVI, mesmo diante do cenário adverso do segundo semestre, e apesar do resultado negativo do exercício, manteve a situação superavitária do Plano 1 e, no Plano PREVI Futuro, alcançou a marca de R$ 1 bilhão de ativos e mais de 52 mil associados.
A gestão dos ativos e passivos garantiu que, mesmo sob os efeitos intensos da crise econômica, fossem mantidos o equilíbrio atuarial e a solidez do Plano 1.
No PREVI Futuro, os destaques foram a abertura do Financiamento Imobiliário e o alto índice de adesão ao Plano, o maior da história. Este último demonstra a confiança que os novos funcionários depositam na PREVI e em seus gestores. Merece registro também a qualidade dos investimentos em Renda Variável, que proporcionaram retorno de dividendos e juros sobre o capital próprio de mais de R$ 2,2 milhões, incorporados diretamente ao resultado do Plano e às cotas dos participantes.
A renovação de uma parcela dos dirigentes – indicados e eleitos em 2008 – mostrou mais uma vez que o modelo paritário de representação é um vigoroso instrumento de gestão da PREVI.
À luz dos exames realizados ao longo de 2008, do conjunto de informações constantes deste Relatório, e tendo presente o atual cenário econômico mundial, afirmamos nossa convicção de que a atuação do Conselho Fiscal ao longo dos anos tem sido fundamental para o aprimoramento e a consolidação dos mecanismos de gestão da PREVI, com reflexos no sistema de controles internos da Entidade e nas ações de gestão e mitigação de riscos.
Os resultados – ainda que negativos do ponto de vista econômico em 2008 – demonstram o acerto das decisões tomadas coletivamente, dando aos associados a segurança de que os planos de benefícios têm sido administrados com rigor técnico, postura ética e compromisso com a transparência.
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