Mais de 1.600 pessoas participaram do Congresso, que, neste ano, teve como tema “Construindo o futuro”. A PREVI esteve representada por diretores e conselheiros. Técnicos também participaram e foram designados de acordo com critério previamente estabelecido pela Diretoria.

Dirigentes e técnicos da PREVI foram palestrantes em alguns dos painéis do Congresso. No primeiro dia, 27/10, o presidente Sérgio Rosa participou do painel “ Educação Financeira e Comunicação Corporativa”, com o presidente da Petros, Wagner Pinheiro. Os gerentes de Controladoria e de Comunicação e Marketing da PREVI também foram palestrantes.

Como foram convidados, dirigentes e técnicos que participaram de painéis tiveram suas despesas custeadas pela Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar).

Dirigentes de fundos de pensão lançam manifesto
O 25º Congresso, realizado em Fortaleza (CE), terminou com a divulgação de um manifesto dos dirigentes contra a possível imposição de novos limites para a participação dos fundos de pensão nos projetos das Parcerias Público Privadas (PPP). Os dirigentes da Abrapp e dos principais fundos de pensão alegam que são entidades de natureza privada e que possuem as limitações de investimento claramente definidas na Resolução 3.121 do Conselho Monetário Nacional (CMN).

O manifesto diz que “Os participantes do Congresso, reunidos em Fortaleza, manifestam sua total discordância quanto ao estabelecimento de limites, além dos previstos nas normas vigentes, para qualquer tipo de investimento em que os fundos venham a participar. (...) Por serem os fundos entidades de natureza privada, a imposição de quaisquer novos limites significa retrocesso e discriminação.”

Abrapp e Instituto Ethos lançam princípios de responsabilidade social
O presidente Sérgio Rosa compareceu a evento da Abrapp e do Instituto Ethos onde foram divulgados onze princípios que devem nortear os investimentos dos fundos de pensão em empresas que têm ações negociadas em Bolsa. Estão incluídos no texto medidas como exclusão de mão-de-obra infantil, respeito ao meio ambiente e existência de projetos sociais e de políticas de inclusão social. Com a adoção destes princípios, são esperadas mudanças significativas nas práticas de mercado, na medida em que eles sejam incorporados para análises de investimento de outros agentes financeiros.