Números do primeiro semestre

Queda das Bolsas afeta rentabilidade

O primeiro semestre deste ano foi marcado pela alta volatilidade do mercado financeiro brasileiro, o que trouxe impactos negativos ao câmbio, à inflação e às bolsas de valores. A conjuntura adversa provocou efeitos negativos sobre a rentabilidade da carteira de investimentos da PREVI.


INVESTIMENTOS LÍQUIDOS

MARCAÇÃO DO MERCADO IMPACTA RENDA FIXA
A Circular Bacen nº 3086, de 18/2/2002, determinou a marcação a mercado dos títulos de renda fixa. A BB-DTVM, que administra grande parte das aplicações da PREVI em renda fixa, ajustou as quotas dos fundos de investimentos abaixo discriminados, o que gerou impacto negativo para a PREVI. O resultado negativo apresentado foi apenas contábil, uma vez que não houve resgate financeiro dos valores investidos. Atualmente os fundos vêm apresentando recuperação.



DIVIDENDOS CHEGAM A R$ 354 MILHÕES


RENTABILIDADE SUPERA IBOVESPA
O segmento Renda Variável apresentou rentabilidade de -3,45%, frente à variação de -17,96% do IBOVESPA e de -1,51% do IBX para o mesmo período.

A rentabilidade dos investimentos não atingiu a Meta Atuarial. Mas o que é a Meta Atuarial? Representa a rentabilidade mínima necessária para os investimentos. De acordo com a legislação, a Instituição pode adotar como Meta Atuarial um índice de inflação mais um percentual máximo de até 6%a.a. A PREVI utiliza como meta o IGP-DI mais 6%a.a.




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Na ponta do lápis: Receitas X Despesas