Até que ponto a gestão
dos recursos interfere
na sua aposentadoria?
Boas rentabilidades revertem tanto para o
Plano 1 como para o PREVI Futuro, ainda
que de maneiras diferentes. No caso do
PREVI Futuro, o valor da renda de aposentadoria
será diretamente influenciado pelo resultado
da aplicação dos recursos. Ou seja, o valor do
benefício será proporcional ao saldo de conta
do participante. A lógica é parecida com a da
poupança: quanto mais guardar (contribuições)
e quanto maior o rendimento (resultado dos
investimentos), maior será o saldo de conta e,
portanto, maior o valor do benefício que a PREVI
vai pagar na aposentadoria.
É a rentabilidade que gera a maior parte dos
recursos que o participante do PREVI Futuro
vai acumular. Para você ter ideia: o rendimento
das aplicações pode representar até 60% do
recurso que será transformado lá na frente na
renda mensal de aposentadoria. Tomemos como
exemplo um participante de 27 anos que contribui
mensalmente com R$ 159,75. Dos cerca de
R$ 280 mil que ele vai acumular durante seus 28
anos de trabalho, 60% vêm do rendimento das
aplicações (veja gráfico).
Premissas adicionais utilizadas na simulação:
- o participante não tem
crescimento salarial
- não há inflação
- taxa de juros: 5,75% ao ano
- taxa de administração: 5%
- salário-de-participação:
R$ 2.500,00
- contribuição pessoal para a Parte
II (subparte “a”): R$ 159,75
- tipo de benefício: renda mensal
vitalícia de aposentadoria
- programada com reversão em
pensão por morte
O participante do Plano 1 também
ganha com o aumento da rentabilidade.
Prova disso é que o rendimento dos recursos
gerou expressivo superávit, em anos
anteriores, o que permitiu o pagamento
de Benefícios Especiais aos participantes
e e a suspensão das contribuições. |