O que muda nos investimentos do PREVI Futuro?
Com o iminente lançamento dos diferentes
perfis de investimentos para o PREVI Futuro,
anunciado na edição de dezembro da Revista
PREVI, a faixa de alocação dos recursos em renda
variável do Plano passa a ser de 25% a 35% (antes
era de 26% a 30%). Essa nova faixa será dinâmica;
pode, inclusive, mudar no decorrer do ano. Os
perfis, junto com o aumento de recursos do Plano,
também trouxeram a necessidade de diversificar os
investimentos. A partir de agora, o PREVI Futuro
pode aplicar no segmento de renda variável por
meio de diferentes caminhos. O mesmo vai ocorrer
nos investimentos em renda fixa. Outra novidade é
a aplicação em imóveis. São mudanças expressivas,
uma vez que o Plano concentrou suas aplicações em
títulos do governo durante muito tempo até entrar
timidamente no mercado de ações em 2006.
A PREVI já tem longa estrada como gestora de recursos.
Os chamados “humores do mercado” – oscilação
do preço de ações e de títulos, dentre outros – permitiram que seus profissionais acumulassem
experiência. Muito se aprendeu com os investimentos
do Plano 1. Agora é a vez de a PREVI empregar
essa experiência na seleção de novas modalidades
de investimentos para o PREVI Futuro. O objetivo é aumentar rentabilidade e reduzir riscos.
Mesmo com a crise de proporções mundiais
de 2008, o Plano 1 acumulou 676% de rentabilidade
na última década, acima dos 366% do índice atuarial (retorno mínimo esperado nos
investimentos). São as histórias de sucesso do
Plano 1 – em empresas, shopping centers, fundos
de investimentos e em tantas outras modalidades
de investimento – que agora norteiam a estratégia
de diversificação do PREVI Futuro. |