|nº 140| Mai 09

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Imóveis: mais uma opção

Aplicar em imóveis é uma novidade no PREVI Futuro. Será feito de duas formas: tanto por intermédio de cotas de fundos imobiliários como pela compra direta de imóveis. O Plano 1 já tem essa experiência: é cotista de fundos imobiliários como o Panamby e também é dono de edifícios como o Birmann 21, ambos em São Paulo. A ideia é criar sinergia e otimizar a gestão dos investimentos imobiliários do Plano 1 e do PREVI Futuro, seja pela aquisição de novos empreendimentos, seja pela preferência pelos imóveis nos quais o Plano 1 já investe.

A boa rentabilidade que o Plano 1 vem obtendo com imóveis mostra que é um bom negócio também para o PREVI Futuro. Mesmo em tempos difíceis, como o ano passado, foram os imóveis que alcançaram a maior rentabilidade dentre os investimentos do Plano 1. A rentabilidade de 21,61% registrada em 2008 correspondeu a quase o dobro do índice atuarial acumulado no ano.

Private Equity e Venture Capital: potencial de crescimento

Conhecidos como Capital Empreendedor, Private Equity e Venture Capital são formas de financiamento a empresas com alto potencial de crescimento e rentabilidade. São fundos de investimento normalmente estruturados na forma de “condomínios fechados”. Isto é, os investidores compram quotas do fundo e só é possível resgatá-las na ocasião de desinvestimento, cerca de 5 a 10 anos após o início do fundo, portanto, num horizonte de médio a longo prazo. São também uma boa alternativa em termos de diversificação, uma vez que os setores da economia em que esses fundos investem diferem em muito do conjunto de ativos negociados na Bovespa. Essa é mais uma modalidade de investimento do Plano 1 que agora se incorpora ao segmento de renda variável do PREVI Futuro.

Debêntures: momento de oportunidades

Empresas podem emitir debêntures, notas promissórias ou outros títulos privados de renda fixa. Com a escassez e o encarecimento do crédito internacional devido à crise financeira global, mais empresas passaram a buscar financiamento aqui no Brasil com a emissão de títulos com boa remuneração e baixo risco de inadimplência. Dessa forma, debêntures (títulos emitidos por empresas para obter financiamento de terceiros) tornaram-se uma boa opção de investimento para o PREVI Futuro, desde que classificadas como de baixo risco de crédito por agências de riscos e mediante estudos da PREVI que comprovem capacidade de pagamento da empresa emissora. O Plano 1 já investe em debêntures há tempos.

Matriz de Atratividade: ferramenta de compra e venda

A Matriz de Atratividade é incorporada agora ao PREVI Futuro depois de se firmar como uma ferramenta de apoio nas decisões de compra e venda do Plano 1. Desenvolvida por profissionais da PREVI e certificada pela USP (Universidade de São Paulo) e UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a ferramenta ordena os setores da economia mais atrativos e indica as respectivas faixas de alocação de recursos. A Matriz é incorporada num momento em que o Plano aumentou o volume de recursos investidos em ações.

O PREVI Futuro começou a aplicar em renda variável em outubro de 2006. Na ocasião, optou-se por investir no PIBB, fundo de ações que persegue o desempenho do IBrX-50, mesma meta da Política de Investimentos. A partir de fevereiro de 2008, os investimentos foram efetivados pela aquisição direta de ações de empresas.

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