Imóveis: mais uma opção
Aplicar em imóveis é uma novidade no PREVI Futuro. Será feito de duas formas: tanto por intermédio
de cotas de fundos imobiliários como pela
compra direta de imóveis. O Plano 1 já tem essa
experiência: é cotista de fundos imobiliários como
o Panamby e também é dono de edifícios como o
Birmann 21, ambos em São Paulo. A ideia é criar
sinergia e otimizar a gestão dos investimentos
imobiliários do Plano 1 e do PREVI Futuro, seja
pela aquisição de novos empreendimentos, seja
pela preferência pelos imóveis nos quais o Plano
1 já investe.
A boa rentabilidade que o Plano 1 vem obtendo
com imóveis mostra que é um bom negócio
também para o PREVI Futuro. Mesmo em tempos
difíceis, como o ano passado, foram os imóveis que
alcançaram a maior rentabilidade dentre os investimentos
do Plano 1. A rentabilidade de 21,61%
registrada em 2008 correspondeu a quase o dobro
do índice atuarial acumulado no ano.
Private Equity e Venture Capital:
potencial de crescimento
Conhecidos como Capital Empreendedor,
Private Equity e Venture Capital são formas de
financiamento a empresas com alto potencial de
crescimento e rentabilidade. São fundos de investimento
normalmente estruturados na forma de “condomínios fechados”. Isto é, os investidores
compram quotas do fundo e só é possível resgatá-las na ocasião de desinvestimento, cerca de 5
a 10 anos após o início do fundo, portanto, num
horizonte de médio a longo prazo. São também
uma boa alternativa em termos de diversificação, uma vez que os setores da economia em que esses
fundos investem diferem em muito do conjunto
de ativos negociados na Bovespa. Essa é mais uma
modalidade de investimento do Plano 1 que agora
se incorpora ao segmento de renda variável do
PREVI Futuro.
Debêntures: momento de oportunidades
Empresas podem emitir debêntures, notas
promissórias ou outros títulos privados de renda
fixa. Com a escassez e o encarecimento do crédito
internacional devido à crise financeira global,
mais empresas passaram a buscar financiamento
aqui no Brasil com a emissão de títulos com boa
remuneração e baixo risco de inadimplência.
Dessa forma, debêntures (títulos emitidos por
empresas para obter financiamento de terceiros)
tornaram-se uma boa opção de investimento
para o PREVI Futuro, desde que classificadas
como de baixo risco de crédito por agências de
riscos e mediante estudos da PREVI que comprovem
capacidade de pagamento da empresa
emissora. O Plano 1 já investe em debêntures
há tempos.
Matriz de Atratividade: ferramenta de compra e venda
A Matriz de Atratividade é incorporada agora
ao PREVI Futuro depois de se firmar como uma
ferramenta de apoio nas decisões de compra e
venda do Plano 1. Desenvolvida por profissionais
da PREVI e certificada pela USP (Universidade
de São Paulo) e UFRJ (Universidade Federal do
Rio de Janeiro), a ferramenta ordena os setores
da economia mais atrativos e indica as respectivas
faixas de alocação de recursos. A Matriz é incorporada
num momento em que o Plano aumentou o
volume de recursos investidos em ações.
O PREVI Futuro começou a aplicar em renda
variável em outubro de 2006. Na ocasião, optou-se
por investir no PIBB, fundo de ações que persegue
o desempenho do IBrX-50, mesma meta da Política
de Investimentos. A partir de fevereiro de 2008,
os investimentos foram efetivados pela aquisição
direta de ações de empresas. |