|nº 142| Jul 09

Nesta Edição » Entrevista » Um olhar para o futuro

Revista PREVI – Na Política, além dessa ação indutora, há também medidas internas, como economia de energia, reciclagem de lixo, acessibilidade, que ocorrem nos próprios prédios da PREVI.

Ana Esteves – Com certeza, essas questões foram olhadas. Porque a PREVI tem sua sede, pessoas trabalhando ali, e existe todo um cuidado com consumo, utilização dos recursos... Essas são ações que já estão presentes, mas que podem e devem ir melhorando. E isso pode acontecer também nos novos empreendimentos em que a PREVI investe. Existe todo um jeito de operar, e essa Política sinaliza um caminho. Isso foi muito debatido e conversado com todas as áreas. A Política não vai ter todos os detalhamentos, está ali como norteador.

Revista PREVI – Após o lançamento, quais são os próximos passos?

Ana Esteves – A Política Socioambiental é um processo. Como orientação de uma consultoria, o que a gente pede é o diálogo, a comunicação com seus diferentes públicos. Não é para mudar o posicionamento, necessariamente, mas para estabelecer um entendimento com os associados, empregados, investidores, conselheiros etc. É aí que a gente vai construindo a realidade. Tem um processo longo e que pode caminhar com calma, que é conversar, estabelecer canais para ouvir.

Revista PREVI – O que muda efetivamente com a Política Socioambiental?

Ana Esteves – Há uma atenção maior porque, uma vez lançada, a possibilidade de ter comparações e questionamentos está posta. Está aberto espaço para o diálogo, para olhar para seus problemas, seus dilemas, suas incoerências nas decisões cotidianas. Não é uma cartilha que engessa todo mundo, mas um processo de parâmetros, qualquer coisa daqui para a frente parte desse parâmetro. E ele está posto para a sociedade, para outras empresas, outros atores...

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