Reajuste de benefícios
foi tema prioritário para a Diretoria
Em 2003, o reajuste
dos benefícios foi motivo de amplo debate entre dirigentes
e associados. A preocupação em dar divulgação
ampla à decisão de aplicar percentual de 18% no reajuste
de benefícios levou os diretores a diversas cidades do País.
Como a PREVI vinha de dois déficits consecutivos e as projeções
indicavam a ocorrência de novo déficit em 2003, a Diretoria
e o Conselho Deliberativo decidiram reajustar os benefícios
em 18%, percentual que permitiu a retomada do equilíbrio das
contas do Plano de Benefícios 1 além de preservar o
valor real dos benefícios. O percentual aplicado manteve a
correção dos benefícios acima do custo de vida,
se considerarmos os reajustes aplicados desde a mudança das
regras pelo Estatuto de 97.
Em dezembro, quando já estava praticamente definido que a PREVI
teria superávit (ver matéria na página16), a
Diretoria iniciou discussões sobre a possibilidade de concessão
de novo reajuste dos benefícios, complementando o reajuste
concedido em junho de 2003. Foi determinado às áreas
técnicas competentes a produção de estudos para
subsidiar o debate final. Com base nessas análises, a Diretoria
propôs a concessão de novo reajuste.
Buscamos
iniciar novo caminho, a partir do que entendemos ser o modo
justo de administrar, e enfrentamos os desafios com transparência
e informação. Travamos ampla discussão
sobre o défict que impactou, inclusive, o reajuste dos
aposentados. Este foi o momento mais tenso de 2003. A decisão
não foi simpática mas foi necessária e
agora, com resultado positivo no exercício, estamos em
condições de revê-la. Iniciamos a implementação
da Nova CARIM e ampliamos o limite do Empréstimo Simples,
o que permite melhorar a administração das dívidas
pelos colegas. Realizamos o planejamento estratégico,
pela primeira vez com participação das entidades
representativas, da Patrocinadora e dos funcionários.
Fernando
Amaral
Diretor de Seguridade |
Continua
»
Empréstimo Simples
Topo
da página
|
|