Ações em alta
Moa |
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Os investimentos em ações foram os que
mais se valorizaram no 3º trimestre,
tanto no PREVI Futuro como no Plano
1. A principal razão foi a alta expressiva
da Bolsa de Valores, impulsionada, em
grande parte, pelo aumento de investimentos
estrangeiros. Com mais gente querendo comprar,
os papéis se valorizaram, seguindo a velha lei da
oferta e da procura.
A alta da Bolsa está inserida no seguinte contexto:
enquanto o mundo retoma gradualmente a
atividade econômica – sinal de que o pior da
crise passou – o Brasil mostra recuperação mais
rápida devido à maior resistência a esta crise. Foi
essa diferença que atraiu mais investidores para o
mercado doméstico.
Como resultado, os investimentos de Renda
Variável do PREVI Futuro subiram R$ 137 milhões
no trimestre: cerca de R$ 60 milhões em
função da compra de novas ações – de
empresas como Vale e Petrobras – e
R$77 milhões restantes devidos à
valorização dos papéis, principalmente
durante o mês de setembro. O Plano
1 também foi beneficiado. Somente o
segmento de Renda Variável teve um
aumento de aproximadamente R$ 8
bilhões.
O esquema a seguir resume como o
mercado interferiu na rentabilidade de
cada plano de benefícios. Nas páginas
seguintes, você encontra um retrato mais
abrangente do desempenho dos planos.
Desempenho supera meta
Os investimentos em ações do PREVI Futuro e
do Plano 1 são subdivididos em carteiras. Cada
qual tem um índice de referência definido pela
Política de Investimentos. Atingir esse índice
representa ter desempenho dentro do parâmetro
ideal esperado. Nas tabelas e gráficos abaixo, você
acompanha o comportamento das carteiras de
Renda Variável frente a esses índices. A rentabilidade
acumulada até setembro da Carteira Mercado
de ambos os planos – onde estão reunidos
os papéis com cotação na Bolsa – ficou acima do
IBrx-50, seu índice de referência.
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