|nº 146| Nov/Dez 09

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Ações em alta

Moa
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Os investimentos em ações foram os que mais se valorizaram no 3º trimestre, tanto no PREVI Futuro como no Plano 1. A principal razão foi a alta expressiva da Bolsa de Valores, impulsionada, em grande parte, pelo aumento de investimentos estrangeiros. Com mais gente querendo comprar, os papéis se valorizaram, seguindo a velha lei da oferta e da procura.

A alta da Bolsa está inserida no seguinte contexto: enquanto o mundo retoma gradualmente a atividade econômica – sinal de que o pior da crise passou – o Brasil mostra recuperação mais rápida devido à maior resistência a esta crise. Foi essa diferença que atraiu mais investidores para o mercado doméstico.

Como resultado, os investimentos de Renda Variável do PREVI Futuro subiram R$ 137 milhões no trimestre: cerca de R$ 60 milhões em função da compra de novas ações – de empresas como Vale e Petrobras – e R$77 milhões restantes devidos à valorização dos papéis, principalmente durante o mês de setembro. O Plano 1 também foi beneficiado. Somente o segmento de Renda Variável teve um
aumento de aproximadamente R$ 8 bilhões.

O esquema a seguir resume como o mercado interferiu na rentabilidade de cada plano de benefícios. Nas páginas seguintes, você encontra um retrato mais abrangente do desempenho dos planos.

Desempenho supera meta

Os investimentos em ações do PREVI Futuro e do Plano 1 são subdivididos em carteiras. Cada qual tem um índice de referência definido pela Política de Investimentos. Atingir esse índice representa ter desempenho dentro do parâmetro ideal esperado. Nas tabelas e gráficos abaixo, você acompanha o comportamento das carteiras de Renda Variável frente a esses índices. A rentabilidade acumulada até setembro da Carteira Mercado de ambos os planos – onde estão reunidos os papéis com cotação na Bolsa – ficou acima do IBrx-50, seu índice de referência.

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