|nº 146| Nov/Dez 09

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Plano 1 - Quadros sintéticos

O Plano reunia 34.993 participantes na ativa no final do 3º trimestre com idade média de 47 anos. Desse total, cerca de 11.400 pessoas já atendiam todas as condições para se aposentar.

O superávit acumulado cresceu cerca de R$ 14 bilhões, passando de R$ 26.312.212 mil (em dezembro de 2008) para R$ 40.788.470 mil (em setembro de 2009). Praticamente a totalidade desses R$ 14 bilhões foi destinada à Reserva para Revisão do Plano, conta na qual registra-se o valor do superávit que excede o valor da Reserva de Contingência.

No terceiro trimestre, houve aumento de cerca de R$ 8 bilhões em ativos em decorrência basicamente do crescimento da fatia de recursos aplicada em renda variável, que passou de R$ 75.499.889 mil (em junho) para R$ 83.319.388 mil (em setembro). Essa variação tem origem na boa rentabilidade do trimestre, em especial no mês de setembro, que garantiu o crescimento do volume de recursos do segmento de renda variável a despeito da venda de R$ 407 milhões em ações durante o trimestre, contra R$ 44,4 milhões em compras.

Diferentemente do PREVI Futuro, cujos ativos são integralmente registrados pelo valor de mercado (cotação da ação na Bolsa de Valores), o Plano 1 tem cerca da metade das ações contabilizadas pelo valor econômico (o preço se mantém fixo durante o ano até ser reavaliado em dezembro). Por esse motivo, a rentabilidade do segmento de renda variável ficou abaixo do IBrX-50, apesar do bom desempenho.

O recebimento de dividendos, aluguéis, taxas e contribuições dos participantes auxiliaram no pagamento de benefícios de janeiro a setembro. Essas diferentes fontes de recursos totalizaram R$ 2.621milhões. Como os compromissos foram maiores – R$ 4.472 milhões, no mesmo período –, foram vendidos ativos
para compensar essa diferença.

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