Como a taxa de administração incide sobre o
patrimônio do Plano, nos primeiros anos costuma
não ser significativa, pois esse patrimônio
ainda é pequeno. O valor descontado passa a ser
mais expressivo à medida que o saldo de conta vai
aumentando, o que pode representar aposentadoria
menor ao final do período contributivo. Por
exemplo, considerando contribuição de R$100 e
rentabilidade mais conservadora, de 8% a.a.,
a taxa de administração cobrada pelo
mercado giraria em torno de R$9,
frente a cerca de R$0,51 cobrado no
PREVI Futuro. Em trinta anos,
essa taxa pode chegar a
mais de R$20 mil em
planos de previdência
aberta, enquanto
no PREVI Futuro
corresponderia
a cerca de R$1.035.
Pagar taxas menores
significa ter saldo de
conta maior ao final do
período contributivo
e, consequentemente,
aposentadoria maior, já
que o benefício é calculado
a partir do saldo de conta do
participante.
Vantagens do PREVI Futuro
Diferentemente dos planos abertos oferecidos
pelo mercado, nos quais o participante contribui
sozinho, no PREVI Futuro o valor da contribuição
pessoal é acompanhado pela patrocinadora. É como se o participante tivesse rentabilidade de
100% sobre cada aporte feito. Além disso, para seguir a evolução salarial existe a contribuição
para a parte “II b”, calculada de acordo com
a pontuação individual de cada participante,
acompanhada pelo Banco. É possível também
incrementar o saldo de conta, fazendo aportes
voluntários e adicionais para a parte II c (não
acompanhada pelo BB). |
A melhor opção
A simulação abaixo foi feita entre o PREVI Futuro
e quatro dos maiores planos de previdência aberta.
Para tanto, a situação hipotética considerou um
valor de contribuição mensal de R$ 100 e rentabilidade
de 8% a.a. Para o PREVI Futuro só foram
consideradas as contribuições pessoais regulares,
não levando em consideração as adicionais nem as
contribuições patronais.
A simulação mostra que a reserva financeira
constituída no Plano PREVI Futuro supera a reserva
alcançada pelos demais Planos, ainda que
consideradas as taxas mínimas de carregamento e
administração dos planos.
Ao final do período contributivo de trinta anos,
o desembolso feito com taxas de administração
pode ter impacto significativo no saldo de conta do
participante. Por exemplo, ao comparar o PREVI
Futuro, com 5% de taxa de carregamento e 0,08%
de taxa de administração, a um dos planos mais competitivos do mercado (D), que cobra 2% de taxa
de carregamento e 2% de taxa de administração,
percebe-se que em um ano o patrimônio dos dois
planos evolui de forma equivalente. No entanto, ao
final de 30 anos de contribuição, o PREVI Futuro
acumularia cerca de R$ 40 mil a mais que o Plano “D”. A diferença deve-se à fatia destinada à taxa de
administração, que no Plano “D” pode representar
até 21% do patrimônio acumulado, enquanto no
PREVI Futuro esse valor chegaria próximo a 1%,
ao longo do período de 30 anos. |