|nº 146| Nov/Dez 09

Nesta Edição » Previ Futuro » Melhores taxas, patrimônio maior

Como a taxa de administração incide sobre o patrimônio do Plano, nos primeiros anos costuma não ser significativa, pois esse patrimônio ainda é pequeno. O valor descontado passa a ser mais expressivo à medida que o saldo de conta vai aumentando, o que pode representar aposentadoria menor ao final do período contributivo. Por exemplo, considerando contribuição de R$100 e rentabilidade mais conservadora, de 8% a.a., a taxa de administração cobrada pelo mercado giraria em torno de R$9, frente a cerca de R$0,51 cobrado no PREVI Futuro. Em trinta anos, essa taxa pode chegar a mais de R$20 mil em planos de previdência aberta, enquanto no PREVI Futuro corresponderia a cerca de R$1.035. Pagar taxas menores significa ter saldo de conta maior ao final do período contributivo e, consequentemente, aposentadoria maior, já que o benefício é calculado a partir do saldo de conta do participante.

Vantagens do PREVI Futuro

Diferentemente dos planos abertos oferecidos pelo mercado, nos quais o participante contribui sozinho, no PREVI Futuro o valor da contribuição pessoal é acompanhado pela patrocinadora. É como se o participante tivesse rentabilidade de 100% sobre cada aporte feito. Além disso, para seguir a evolução salarial existe a contribuição para a parte “II b”, calculada de acordo com a pontuação individual de cada participante, acompanhada pelo Banco. É possível também incrementar o saldo de conta, fazendo aportes voluntários e adicionais para a parte II c (não acompanhada pelo BB).

A melhor opção

A simulação abaixo foi feita entre o PREVI Futuro e quatro dos maiores planos de previdência aberta. Para tanto, a situação hipotética considerou um valor de contribuição mensal de R$ 100 e rentabilidade de 8% a.a. Para o PREVI Futuro só foram consideradas as contribuições pessoais regulares, não levando em consideração as adicionais nem as contribuições patronais.

A simulação mostra que a reserva financeira constituída no Plano PREVI Futuro supera a reserva alcançada pelos demais Planos, ainda que consideradas as taxas mínimas de carregamento e administração dos planos.

Ao final do período contributivo de trinta anos, o desembolso feito com taxas de administração pode ter impacto significativo no saldo de conta do participante. Por exemplo, ao comparar o PREVI Futuro, com 5% de taxa de carregamento e 0,08% de taxa de administração, a um dos planos mais competitivos do mercado (D), que cobra 2% de taxa de carregamento e 2% de taxa de administração, percebe-se que em um ano o patrimônio dos dois planos evolui de forma equivalente. No entanto, ao final de 30 anos de contribuição, o PREVI Futuro acumularia cerca de R$ 40 mil a mais que o Plano “D”. A diferença deve-se à fatia destinada à taxa de administração, que no Plano “D” pode representar até 21% do patrimônio acumulado, enquanto no PREVI Futuro esse valor chegaria próximo a 1%, ao longo do período de 30 anos.

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