Soluções
para antigos problemas
MAGIC PARK
A Diretoria decidiu pela venda da participação
no parque após análises que consideraram o parque inviável
do ponto de vista econômico e sem possibilidade de retorno do
capital investido. O empreendimento acumulava prejuízos e as
despesas de manutenção cresciam. Foram então
feitos esforços para obter o melhor preço para a venda,
inclusive com a contratação de consultoria. O valor
obtido pela PREVI foi de R$ 3.086.000,00, em oferta feita pelo grupo
controlador do empreendimento, Park Inn. O fato de a PREVI deter participação
expressiva, mas minoritária (49%), dificultou a venda.
Desde 2001, a PREVI registrava contabilmente o empreendimento pelo
valor de R$ 3.142 mil, valor esse identificado após trabalho
de reavaliação do Magic Park. Ou seja, desde que o problema
foi identificado, a Diretoria da PREVI tem tratado a realização
deste prejuízo de forma transparente. O Magic Park foi adquirido
em agosto de 1997, por R$ 39.904.235,17. Desde então, nenhuma
das premissas apresentadas no estudo que subsidiou a decisão
de compra se confirmou, seja em termos de freqüência, seja
em termos de receitas. Após dois anos de funcionamento, a freqüência
média de público correspondia a 11% da estimada nos
estudos.
Em setembro de 2000, a partir da proposição da Diretoria
de Participações, a Diretoria Executiva da PREVI decidiu
solicitar ao Conselho Deliberativo a realização de auditoria
interna sobre o empreendimento. A Diretoria também excluiu
de seu cadastro de prestadores de serviços as consultorias
que avaliaram o Magic Park e solicitou que fossem estudadas medidas
judiciais contra os responsáveis.
HOSPITAL UMBERTO PRIMO
Em novembro de 1996, a PREVI adquiriu o Hospital Umberto
Primo, onde planejava implantar projeto de reforma e construir torres
de escritórios ou consultórios, shopping e flat para
idosos. Liminar concedida em agosto de 1999 a uma associação
de moradores da Região impediu, no entanto, a implantação
do projeto. O hospital está fechado e, no momento, grupo de
trabalho formado por técnicos da PREVI está estudando
o melhor aproveitamento da área. Até o momento, o investimento
envolveu recursos da ordem de R$ 97 milhões, somados o valor
de aquisição com outras despesas.
PALÁCIO TANGARÁ HOTEL & SPA
A PREVI detém 49% do hotel que está em
construção no Parque Panamby, em São Paulo. No
momento, as obras estão paralisadas em função
de dificuldades do sócio, Birmann S.A., proprietário
de 51%. A PREVI está avaliando qual será seu posicionamento
estratégico em relação ao empreendimento. O negócio,
fechado em 1998, representou desembolso de cerca de R$ 30 milhões.
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COMPLEXO TURÍSTICO COSTA
DO SAUÍPE |
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O Complexo Turístico Costa do Sauípe,
localizado a 70 km de Salvador (BA), reúne
cinco hotéis de padrão internacional
e seis pousadas temáticas. É
um empreendimento que vem apresentando melhora
e possui potencial de recuperação.
Para aumentar a taxa de ocupação
foi contratado um Plano de Marketing, elaborado
por consultoria especializada. Paralelamente,
foram reduzidas as despesas de administração
com o empreendimento. |
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