É a Política
de Investimentos que dá a direção
O processo de
gestão dos recursos da PREVI tem início com a formulação
da Política de Investimentos.
A partir da análise de cenários macroeconômicos,
de estudos setoriais, das políticas de risco, do fluxo
de caixa de longo prazo (prévia da gestão
de ativos e passivos) e da legislação,
é elaborado o documento que define a direção
dos investimentos.
A adoção desse procedimento, de planejar os investimentos,
só começou a ser desenvolvida de forma adequada a partir
de 1998, com a criação da Diretoria de Planejamento,
segregando as funções que estavam concentradas na Diretoria
de Investimentos.
Na Política, são definidos os limites, bem como os parâmetros
e critérios para investimento nos diversos segmentos e carteiras.
O documento não aponta, entretanto, os ativos a serem comprados
ou vendidos. Depois de aprovada pela Diretoria, a Política
de Investimentos é submetida ao Conselho Deliberativo, a quem
cabe a aprovação final. A partir daí, começa
o fluxo de gestão dos ativos, que você acompanha nas
próximas páginas.
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
O documento de políticas e diretrizes de investimentos
tem como principal atribuição determinar a alocação
que otimize o trinômio retorno, risco e liquidez, ou solvência,
sob o ponto de vista de um investidor institucional. |
FLUXO DE CAIXA
Na hora de elaborar a Política e Diretrizes de Investimentos,
os técnicos levam em conta o fluxo de caixa das obrigações
da PREVI, ou seja, a necessidade de desembolso de recursos para
os próximos anos. |
LEGISLAÇÃO
A aplicação dos recursos dos fundos de pensão
é regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional
(CMN), a quem cabe estabelecer condições, classes
de ativos e limites máximos para aplicações.
Atualmente, os fundos de pensão podem aplicar até
100% dos recursos garantidores em renda fixa; até 50%
em renda variável;
até 14% em imóveis e até 15% em financiamentos
imobiliários e empréstimos simples. |
RENDA VARIÁVEL
A Política de Investimentos prevê a redução
nesse segmento, não só para assegurar o cumprimento
da legislação mas também para adequar o
fluxo de caixa de longo prazo. São somas expressivas
que devem ser movimentadas no mercado acionário com muita
prudência para não depreciar o preço do
papel e comprometer o retorno do investimento. |
Continua
»
Fluxo de Gestão dos Ativos da PREVI
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