Bem-vindo ao PREVI Futuro
Funcionários das Gepes do BB , que apresentam o Plano PREVI Futuro aos novos colegas, participam de encontro para troca de experiências, reciclagem de conhecimentos e contato direto com quem administra a PREVI
Incentivar os jovens a pensar
no futuro, sobre o que querem
para sua aposentadoria
quando, muitas vezes, estão
entrando no seu primeiro
emprego. Esse é um dos grandes
desafios dos funcionários das Gerências
de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil (Gepes) que apresentam
o Plano PREVI Futuro aos novos
colegas que tomam posse no Banco.
Anualmente, a PREVI realiza encontro
com esses funcionários das
Gepes para atualizar informações e
reforçar a parceria por meio da qual
o plano de benefícios PREVI Futuro e a Carteira de Pecúlios (Capec)
são apresentados nas posses. O 4º
Encontro Nacional PREVI e Gepes
foi realizado em agosto, no Rio de
Janeiro, e discutiu temas como a
importância da educação financeira
e previdenciária, o contexto econômico
atual, questões de tributação e Perfi s de Investimento. Essa parceria
decorre de convênio assinado entre
a PREVI e o BB.
Na edição deste ano, estiveram presentes
no primeiro dia do encontro
todos os gerentes das Gepes, fato que
revela o valor que o Banco também
vem dando a esse trabalho conjunto.
Para o presidente da PREVI,
Sérgio Rosa, que abriu o encontro,
essa atividade é importante para
reconhecer o empenho e estreitar
os laços com quem é encarregado
de divulgar o Plano para os novos
funcionários. “A parceria com a
Gepes é essencial para fortalecer e
perpetuar a PREVI”, afirma.
Sérgio lembrou que o convênio
com o Banco para a apresentação
da PREVI ajuda o Plano a ter adesão
superior a 90% dos funcionários, e
ressaltou a importância da previdência
complementar para a vida das pessoas. “O tempo passa muito
depressa. Quando se começa cedo a
fazer um investimento previdenciário, é preciso menos dinheiro para
receber uma boa aposentadoria por
conta do rendimento acumulado. Se
deixar para mais tarde, o volume de
investimentos necessário torna-se
mais difícil para o nível de renda de
um trabalhador”, afirmou. “O tempo é um fator fundamental na questão
previdenciária, ainda mais num
plano de Contribuição Definida, em
que a aposentadoria depende dos
recursos acumulados na reserva de
cada um”, conclui.
A importância do tempo de contribuição
também foi destacada na
palestra da jornalista especializada
em economia Mara Luquet. Ela destacou
que é fundamental começar o
quanto antes a acumular reservas,
porque o tempo se encarrega de
fazer a maior parte do trabalho,
com juros rendendo sobre juros de
maneira exponencial. “Cada um faz
o que quer com seu dinheiro, mas é necessário saber que há opções e
entender suas consequências”, afirmou.
Outro ponto destacado pela
jornalista foi a vantagem de o Banco
do Brasil contribuir com o mesmo
valor do associado todos os meses,
o que permite um rendimento automático
de 100% na aplicação. Para
reforçar, diz que numa aplicação de
renda fixa, com rendimento de 7%
ao ano, são necessários mais de dez
anos para obter retorno semelhante.
Mara Luquet também afirmou
que “a antiga aposentadoria não existe mais, aquela em que a pessoa
vai parar de trabalhar e vestir
pijama. É necessário ter um novo
nome para esse estágio da vida, que
pode ser independência financeira,
o que não tem nada a ver com ficar
rico. Mas é uma questão de estratégia
e de decisão, e isso pode ser em
qualquer idade. Esse é o novo conceito
de aposentadoria. As pessoas
devem se preparar para viver mais
e melhor, com novos objetivos para
quando encerrarem sua vida profissional
na empresa.Quem encara a
aposentadoria como início do fim
tende a viver menos e doente. Aqueles
que encaram como início de um
novo desafio tendem a viver mais e
com saúde.É necessário ir criando
projetos e construindo caminhos”,
concluiu, ao lembrar o que fez em
sua vida pessoal, largando o emprego
num grande jornal e fundando uma editora de livros e revistas
especializada em economia em que
pudesse discutir temas como o da
importância do planejamento previdenciário.
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