Como no PREVI Futuro, as carteiras tiveram rentabilidade superior aos índices de referência devido à queda na taxa de juros e às oportunidades de mercado com a captação pela PREVI de taxas maiores em CDBs e debêntures. Os índices de referência variam: Carteira títulos Públicos mantidos até o vencimento; INPC + 5,75% a.a.; Carteira operações de liquidez com instituição financeira: TMS; Carteira títulos Privados de instituições não Financeiras: 102% TMS; Carteira outros investimentos: 104% TMS; Carteira títulos Públicos para negociação: o índice de referência é uma nota atribuída com base em metodologia que considera a taxa atuarial (INPC + 5,75% a.a.) e indicadores de mercado (índices da associação nacional das instituições do Mercado Financeiro), numa escala de zero a dez. A partir de 7, a performance é considerada boa.
NTN-B – Nota do Tesouro Nacional – série B
(rentabilidade vinculada à variação do IPCA acrescida
de juros definidos no momento da compra.
O pagamento desses juros é semestral e o resgate
do valor nominal atualizado ocorre na data de
vencimento do título)
Operações compromissadas – Operações
financeiras com títulos de Renda Fixa (públicos ou
privados) dados como lastro (garantia), nas quais o
banco assume o compromisso de recomprá-los no
vencimento. A PREVI empresta recursos a um banco
por determinado prazo, em troca de remuneração
usualmente pós-fixada (% taxa Selic)
CDB – Certificado de Depósito Bancário
CCB – Cédulas de Crédito Bancário
FIDC – Fundo de Investimento em Direitos
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