Após as dezesseis primeiras apresentações, os dirigentes da PREVI responderam a 355 perguntas formuladas por escrito. Isso sem contar as que foram feitas oralmente pelos associados durante os debates.

O empenho é o de garantir a presença cada vez maior de participantes do PREVI Futuro, hoje em menor número nas apresentações. Como se trata, na imensa maioria, de associados da ativa, a limitação quanto aos horários dos eventos certamente é um fator difícil de ser contornado. Mas o convite será reforçado e a ideia é buscar formatos alternativos, como as transmissões on-line.

Em 2008, os impactos da crise econômica mundial sobre a rentabilidade e o patrimônio dos Planos, especialmente do Plano 1, exigiram análises mais detalhadas sobre o contexto. A ideia foi também colocar os resultados atuais em perspectiva, de forma a demonstrar que o desempenho negativo do exercício de 2008 não anulou os ganhos obtidos especialmente nos últimos cinco anos. Além disso, até o momento, a crise econômica não signifi cou ameaça à solvência dos Planos ou à capacidade plena da PREVI de pagar os cerca de R$ 6 bilhões em benefícios anuais. Em todas as apresentações, essa era a principal mensagem: a de que as consequências da crise até o momento serviram para mostrar a solidez dos planos da PREVI e as estratégias acertadas da gestão dos ativos.

Ninguém se arrisca, hoje, a fazer previsões sobre os desdobramentos restantes da crise. Sabe-se, no entanto, que o Brasil está em situação muito melhor que alguns dos países mais desenvolvidos do mundo. Mas se confi gura, hoje, uma necessidade ainda maior de monitoramento de cenários, de indicadores e dos sinais que indiquem o desempenho da economia em um contexto tão adverso.

As apresentações dos resultados são uma forma de prestar contas aos associados sobre o trabalho que a PREVI fez e vai fazer para preservar e aumentar os recursos garantidores dos Planos, frente às obrigações atuariais. A participação dos associados nas apresentações dá credibilidade à atuação da diretoria e sinaliza os caminhos a serem percorridos para que a gestão seja cada vez mais transparente e participativa.

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