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Nesta Edição » Resultado - Recursos de R$88,1 Bi |
Primeiro semestre fecha com R$ 88,1 bilhões |
Em um ano, os recursos dos três planos cresceram 22%. Os números do primeiro semestre estão no Balanço e no Demonstrativo que seguem com esta Revista |
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O total dos ativos dos três planos da PREVI chegou a R$ 88,1 bilhões ao final de junho deste ano. Para se ter uma idéia da evolução desse patrimônio, os recursos aplicados somavam R$ 72,1 bilhões em junho de 2005. Ou seja, em um ano observamos o incremento de quase 22%. Destaca-se nesse período, o crescimento dos investimentos de Renda Variável, que somavam R$ 40,8 bilhões em junho de 2005, e alcançaram R$ 51,8 bilhões em junho de 2006. Outro destaque foi a Renda Fixa, que saltou de R$ 25,5 bilhões para R$ 30,5 bilhões, no mesmo período. |
Esses números estão no Balanço Patrimonial e no Parecer Atuarial de junho de 2006, publicados na última parte do Demonstrativo de Investimentos, que você recebe com esta edição da Revista PREVI. Você também pode consultá-los no site da PREVI
Vale lembrar que metodologias diversas de cálculo fazem com que os números do Balanço e do Demonstrativo sejam diferentes. No primeiro, os valores não estão separados por planos de benefícios. Além disso, no Ativo, Programa de Investimentos, os valores apontados em cada um dos segmentos (Renda Fixa, Renda Variável etc.) seguem critérios contábeis.
Já no Demonstrativo de Investimentos, os recursos detidos em Renda Variável ou em Renda Fixa precisam ficar claramente separados, para apuração dos limites, como determina a lei. Isso ocorre porque alguns fundos de investimento do segmento de Renda Fixa possuem ações em sua composição, que são ativos de Renda Variável e precisam ser alocados no segmento pertinente. Veja, ao lado, como se comportaram as carteiras da PREVI no segundo trimestre.
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Fatos relevantes
ABRIL
No mês de abril, o Ibovespa subiu 6,36% e reverteu a trajetória de queda do mês anterior. A PREVI recebeu um total de R$ 501,5 milhões em dividendos e juros sobre o capital próprio.
MAIO
O anúncio do aumento da taxa básica de juros norte-americana afetou as bolsas de valores, que caíram em todo o mundo. O Ibovespa teve desvalorização de -9,50% no mês. Houve forte saída de capital estrangeiro da Bolsa e dos títulos públicos atrelados à inflação (NTN-B e NTN-C). No caso do PREVI Futuro, que possui grande quantidade desses títulos, houve impacto negativo na rentabilidade do Plano.
JUNHO
As incertezas relacionadas aos juros dos Estados Unidos permaneceram. O mercado acionário registrou variação de 0,27% para o Ibovespa e -0,36% para IBrX-50. Mesmo assim, no semestre, esses índices acumularam variação positiva em torno de 10%, o que tornou a Renda Variável a aplicação mais rentável do período. |
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