A grande vantagem do Plano
Não é preciso fazer muita conta para perceber uma grande vantagem do PREVI Futuro. É que o Banco do Brasil (patrocinador) contribui com valor igual ao depositado por você. Assim, acumula-se muito mais e valoriza-se o benefício. Em planos abertos disponíveis no mercado, o participante contribui sozinho. Além disso, diferentemente do PREVI Futuro, esses planos têm fins lucrativos, o que, em última análise, ajuda a reduzir o valor do benefício pago ao participante.
Quais os benefícios oferecidos?
- Renda mensal de aposentadoria.
- Complemento de aposentadoria por invalidez.
- Pensão aos seus dependentes.
Além desses benefícios, o participante também conta com uma linha de crédito para empréstimos pessoais: o Empréstimo Simples. Quer mais? Já que a conversa é segurança, nunca é demais fazer parte da Carteira de Pecúlios (Capec) e garantir um pouco de tranqüilidade para seus próximos. Ainda mais que a PREVI está reestruturando a Capec para garantir a você um valor de seguro maior a um custo bem mais baixo (veja matéria). |
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Não tem preço
Garantir uma renda melhor no futuro não tem preço. Mas, em termos práticos, o participante do PREVI Futuro contribui com 7% da sua remuneração, descontados em folha de pagamento. Pode-se dizer que esse valor sai da sua “conta do presente” e passa a engordar a sua “conta do futuro”.
Tributação: a decisão é sua
Um assunto que está movimentando os planos de previdência é a escolha da forma de tributação. Em 29/12/2004, a Lei n o 11.053 introduziu novas regras para as Entidades de Previdência Complementar e seus participantes.
Foi criado novo Regime de Tributação (opcional) para os benefícios recebidos. Atualmente, todos os benefícios que venham a ser recebidos – resgates, aposentadoria por tempo de serviço, invalidez e outros – são tributados com base na Tabela Progressiva do Imposto de Renda da Pessoa Física. A partir da edição da nova Lei, o participante do PREVI Futuro pode optar por novo regime de tributação, com base numa Tabela Regressiva. Os percentuais do imposto diminuem em função do prazo de acumulação dos recursos no Plano.
A PREVI enviou correspondência aos participantes e explicou todos os detalhes. Essas e outras informações estão disponíveis no site www.previ.com.br.
De acordo com a Medida Provisória 255, de 1/7/2005, o prazo para os participantes filiados até 31/12/2004 optarem pelo regime de tributação se encerra no último dia útil do mês de dezembro de 2005.
Renda Variável é uma decisão do participante
A PREVI fez pesquisa com participantes sobre a aplicação dos recursos do Plano Previ Futuro. O resultado vai subsidiar mudanças na Política de Investimentos. A Política foi divulgada nos informativos anteriores e está disponível no site. Atualmente, os recursos do Plano estão alocados em sua quase totalidade em títulos públicos federais (renda fixa). O objetivo é minimizar a exposição das reservas do participante a riscos de mercado. Uma vez que o plano de contribuição definida não prevê solidariedade entre os participantes, o investimento em ativos de renda variável que vier a ser feito dependerá de decisão individual por oferecer maior grau de risco.
Hoje grande parte dos recursos do Plano1 está aplicado em Renda Variável. Investir em Renda Variável é aplicar em ações de empresas. Tais ações podem ou não ter cotação na Bolsa de Valores. As ações de empresas com cotação em Bolsa são papéis que variam de acordo com o mercado, como é o caso do Banco do Brasil, Embraer, Petrobras, Ambev, entre outras. Já as ações sem cotação em Bolsa são, por exemplo, detidas via Fundos de Investimentos. A PREVI, por exemplo, utilizou-se das chamadas empresas-
veículo para participar de leilões de privatização. Dessa forma, a PREVI participa da Companhia Vale do Rio Doce por meio de uma empresa denominada Litel, que não tem cotação em Bolsa, apesar de tratar-se de um investimento de renda variável.
Os investimentos de renda variável, além do ganho que pode ser proporcionado pela valorização das ações, também podem gerar ganhos com o recebimento de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP).
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COM A PALAVRA, O PARTICIPANTE DO PREVI FUTURO |
O colega Maurício de Paiva Bastos tomou posse no Banco do Brasil em março de 2000. Hoje, como Técnico Pleno, trabalha na Gerência de Política de Investimentos e Cenários da PREVI (Gepoc).
O que motivou sua entrada para o PREVI Futuro? |
Quando entrei para o Banco já tinha idéia do que é um plano de previdência e sabia da importância da PREVI nesse mercado. O principal motivo da minha entrada para a PREVI, que aconteceu no dia da posse no Banco, foi a minha -preocupação com o meu futuro e o de minha família quando da minha aposentadoria. Viver só com a renda do INSS não seria a melhor das opções. Além do mais, mesmo que eu não me aposentasse no Banco, poderia continuar contribuindo para a PREVI. Em que outro fundo eu poderia aplicar meus recursos no qual a cada depósito que faço já ganho 100%, que é a contrapartida patronal?
O fato de ter vindo trabalhar na PREVI mudou de alguma forma a visão que você tinha do Plano?
No meu caso não mudou, porque sempre me preo-cupei em estar atualizado quanto ao regulamento do Plano e à aplicação dos recursos, mas claro que estando aqui e até trabalhando com a política de investimentos hoje conheço o Plano muito mais.
Que mensagem você deixaria para seus colegas?
Quando vejo que ainda existem cerca de 20% dos colegas do Banco que poderiam participar do Plano e ainda não o fizeram, digo que, na pior das hipóteses, se ele sair do Banco e da PREVI, poderá sacar a reserva formada pelos seus depósitos. Na melhor formará um fundo para aposentadoria que terá o dobro do saldo de outro que fizesse individualmente em função dos depósitos que o Banco também faz para cada participante. |
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