Edição 168 Dezembro/2012

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Principais pontos da Política para o Plano 1

Novidade é o aumento da alocação em investimentos imobiliários

A principal novidade da Política do Plano 1 é o aumento do limite máximo para investimentos imobiliários, que sobe de 5% para 7,3% dos recursos garantidores. Na prática, isso representa até R$ 3,5 bilhões a mais em aplicações nesse setor. O foco continua nos imóveis comerciais: shoppings, galpões industriais e edifícios corporativos. A locação desses imóveis é importante fonte de receitas para o pagamento dos benefícios. Mas, se antes os títulos públicos garantiam boa rentabilidade para os recursos de curto prazo, hoje é preciso intensificar a busca por alternativas, como investimentos imobiliários por meio de fundos. “Vamos operar seguindo a lógica de diversificação geográfica, para captar rentabilidade em regiões do país que crescem mais do que a média nacional, como o Nordeste, o Centro-Oeste e cidades de médio porte”, explica Vitor Paulo.

A Política de Investimentos preserva o teto de aplicação em renda variável já praticado no Plano 1. “Apesar de se tratar de um plano maduro, vamos manter o limite para preservar a rentabilidade nesta fase de queda de juros”, diz Vitor Paulo. Ou seja, não vamos vender ações em baixa. A carteira de fundos de investimento multimercados, com rentabilidade descasada de índices inflacionários, também deve receber maior aporte de recursos.

Limites de aplicações para o Plano 1 em 2013

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