gente do futuro
Tradição de família
Os Borges comemoram chegada da terceira geração ao Banco do Brasil e à PREVI
A notícia foi recebida com festa na casa de Carlos Henrique Borges, gerente de relacionamento da Agência Bairro Peixoto, no Rio de Janeiro, e participante do PREVI Futuro. O filho dele, João, de 23 anos, havia passado no concurso para o Banco. O jovem, que tomou posse em junho, na agência Rio Branco (MT), representa a terceira geração da família no BB e também na PREVI.
“Confesso que me surpreendi um pouco”, diz o avô de João, Hermeval Borges, aposentado do Plano 1, que começou a saga dos Borges no Banco e hoje mora em São Paulo. Já para Carlos Henrique, a entrada do filho no Banco do Brasil é motivo de orgulho e também de tranquilidade. “É uma preocupação a menos saber que o futuro dele está encaminhado. Além disso, o Banco é um ótimo lugar para começar a vida profissional, com muitas oportunidades além da carreira em agências.”
João, por sua vez, está entusiasmado. Ele trancou a matrícula em Administração de Empresas na Universidade Federal Fluminense, mas pretende retomar os estudos no Mato Grosso, assim que puder. “Trabalhando no Banco, vou poder ver na prática muitas coisas que aprendi na sala de aula”, diz.
Assim como ocorreu na vida de seu pai e de seu avô, a entrada no BB e na PREVI será um divisor de águas para João. Em 2009, a família, que vivia no Mato Grosso, voltou para o Rio de Janeiro, mas o jovem queria retornar para Cuiabá. Então, foi para lá, morar sozinho, em 2012. “Passei seis meses, trabalhei em um hotel, mas não tinha treinamento e não fui aproveitado”, conta. Longe da família e sem emprego, voltou ao Rio e decidiu seguir os passos do avô e do pai. Inscreveu-se no concurso do Banco do Brasil para poder voltar a Mato Grosso com um trabalho estável.
Exemplo
" Ver o crescimento profissional do meu pai e a estabilidade conquistada pelo meu avô me motivou", diz João. Ele conta que já tinha tentado o concurso, mas sem estudar a sério. “Antes, estava mais preocupado com o vestibular. Foi a primeira vez que me dediquei ao concurso”, confessa. E o esforço valeu a pena. “Fiquei em 15º entre sete mil candidatos na região.”
João aderiu ao PREVI Futuro logo na posse. “Já conhecia o Plano pela Revista”, diz, lembrando a vez em que seu pai deu uma entrevista para a publicação.“É importante saber que podemos contar com uma poupança previdenciária para nosso futuro.”
O plano de previdência também foi uma das principais motivações do pai de João para entrar no Banco, em 2005, aos 41 anos de idade.“Minha mulher me incentivou a fazer o concurso”, diz Carlos Henrique. Além do impulso profissional – em oito anos, obteve seis promoções no Banco –, a possibilidade de fazer parte da PREVI lhe garantiu mais segurança para encarar o futuro. “Eu estava bem colocado profissionalmente, mas a questão da previdência me preocupava, porque passei por empresas que não recolheram a contribuição para o INSS”, conta.
“A segurança permite planejar melhor a vida. Consegui terminar a faculdade e agora penso em fazer uma pós-graduação” – conta Carlos Henrique. Hoje, além de contar com o PREVI Futuro, ele também contratou o pecúlio da PREVI. “Recebi a dica de uma colega mais nova do Banco. Vi que era mais vantajoso do que o seguro de vida que eu tinha e entrei para a Capec”, diz ele, que colocou a mulher e os filhos como beneficiários.