Revista Previ

Todo o processo é salvaguardado por um eficiente sistema de segurança para garantir que o resultado das urnas reflita a vontade dos participantes. O sistema de votação é lacrado na presença dos representantes de cada chapa e de dois auditores: um deles ligado à PREVI e outro externo, que certificam o sistema. Para aumentar a segurança, os lacres são testados, homologados e garantidos por uma senha de três partes, guardadas separadamente pelo Gabinete da Presidência, pelo auditor externo e por um membro da Comissão Eleitoral. Nenhum deles tem acesso à senha completa.

Cada voto transmitido por telefone ou pelo site é capturado por um aplicativo que gera imediatamente um backup, enviado para outro servidor em uma máquina em ambiente lacrado. A tecnologia torna impossível que o voto seja registrado duas vezes. Cada eleitor precisa fornecer sua matrícula e senha, e os números ficam bloqueados em todos os canais depois que o voto é registrado. O mesmo vale para os votos efetuados por meio do SisBB.

Durante o período eleitoral, os auditores acompanham todo o processo. O sigilo dos votos é garantido por um sistema de criptografia e – fisicamente – pelo lacre na máquina. Com isso, nem mesmo os auditores podem quebrar o sigilo eleitoral.