Contribuição
De grão em grão
Contribuições adicionais ajudam participantes a engordar a conta de aposentadoria no PREVI Futuro
Israel Golim corre contra o tempo. Ele entrou no Banco do Brasil em 2001, mas filiou-se à PREVI somente em 2007. “Estava quitando meu apartamento, então optei por concentrar meus recursos no pagamento do imóvel”, justifica. Hoje, com 36 anos de idade e trabalhando como gerente de Operações Financeiras no Rio de Janeiro, ele sabe que seu saldo de conta de aposentadoria está abaixo da média de outros colegas com cargo semelhante e mesmo tempo de carreira.
Para compensar o tempo perdido, Israel usa todas as armas a seu alcance. Não apenas faz a chamada contribuição de evolução na carreira (2B, acompanhada pelo patrocinador), como também faz contribuições adicionais esporádicas (2C), um esforço pessoal do participante. “Sempre que sobra algum dinheiro, eu faço uma contribuição a mais”, conta ele.
Israel não depende apenas da distribuição da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) ou do 13º salário para isso. “Com um pouco de disciplina, sempre dá para separar alguma sobra no orçamento familiar”, conta ele, que em 2013 fez quatro contribuições esporádicas para o PREVI Futuro.
Luciana Meirelles, gerente de Relacionamento da agência Pedro Lessa, no Centro do Rio, é outra que não perde uma oportunidade de engordar seu saldo de conta. Além de também efetuar a contribuição de carreira, ela optou por fazer a contribuição adicional mensalmente. “Quero me aposentar com um benefício melhor”, explica.
Luciana, que entrou no Banco em 2000 e espera se aposentar dentro de quatro anos, conta que começou com as contribuições adicionais há dois anos. “Faço tudo que é possível para turbinar a aposentadoria”, diz. O entusiasmo da gerente contagiou companheiros de trabalho, também filiados ao PREVI Futuro. “Por minha causa, duas colegas de agência começaram a fazer a contribuição 2C.”