recursos do plano
Cara a cara com os participantes
Diretoria visita 12 capitais para apresentar balanço do ano passado
Mais uma vez, a diretoria da PREVI pegou a estrada para apresentar pessoalmente seus resultados aos participantes. Os encontros começaram no dia 1º de abril, no Rio de Janeiro, e terminaram em Belém, no dia 29. Ao todo, foram 12 capitais, onde os executivos mostraram os números, debateram e responderam às perguntas de funcionários ativos, aposentados e pensionistas.
Repercussão positiva
O balanço agradou a maior parte do público que compareceu aos eventos. “Acho que os resultados foram muito bons. Acredito na PREVI, que faz um trabalho sério, e nos dirigentes, que transmitem confiança aos participantes. Gostei muito da apresentação, tirou todas as minhas dúvidas”, disse Raimundo Vieira, aposentado do Plano 1, no Rio de Janeiro.
Aposentado desde 1991, Edwil Ruzante, de São Paulo, é um frequentador assíduo das apresentações anuais da diretoria. “Aqui, conseguimos sanar dúvidas que temos, embora a PREVI nos mantenha bem informados”, afirmou. “Estou satisfeito com os números apresentados, principalmente depois de um ano tão conturbado na economia mundial.”
Marília Prado de Lima, superintendente do BB no Distrito Federal, empenhou-se em trazer administradores do Banco ao evento para que eles replicassem os resultados a todos os funcionários. “Para nós, é muito importante receber informações detalhadas, porque a PREVI faz parte dos nossos planejamentos de vida e de futuro”, justificou. “Fiquei muito feliz em ver que, pelos resultados obtidos, os Planos vêm sendo tratados com muita seriedade e transparência. Confesso que, como associada, fiquei feliz com os resultados, já que vivemos num momento de turbulência econômica. Acho que essas apresentações são essenciais porque aproximam a PREVI dos participantes, trazendo não apenas transparência, mas também segurança para todos nós.”
Para José Branisso, coordenador do Conselho Consultivo do Plano 1, a apresentação mostrou o esforço da PREVI em obter bons resultados, mesmo diante de grandes desafios provocados pela economia global. “Isso também mostra que é preciso haver cada vez mais sintonia entre a direção, participantes e assistidos”, ressaltou.
No entanto, quem resumiu o sentimento de praticamente todos os participantes do Plano 1 presentes à turnê foi o aposentado José Gasparini, do Rio de Janeiro. “Esclareci a dúvida que todo mundo tinha quando chegou aqui”, afirmou ele, referindo-se ao pagamento do BET, que será mantido. “Essa é uma preocupação da maioria. No futuro, quando esse benefício terminar, podemos ter problemas. Mas sou otimista”, ressaltou. “Afinal, estamos obtendo bons resultados. Manter a suspensão de contribuição em 2013 no meio dessa crise toda? Isso é muito bom.”
Já a aposentada Maria Áurea Carvalho, também do Rio de Janeiro, elogiou a clareza das apresentações. “Os números são apresentados passo a passo, com simplicidade, sem uma linguagem rebuscada, que obrigue a gente a procurar um dicionário para entender”, disse. Valéria Lira, aposentada de Brasília, tem a mesma opinião: “Acho essas apresentações uma forma de tornar públicos os números, que às vezes são difíceis de compreender. É uma oportunidade de mostrar os resultados diretamente aos interessados, além de permitir o diálogo aberto para tirar as dúvidas”.