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Para o alto e avante
Geração que deu início ao PREVI Futuro avança na carreira e ganha destaque no Banco do Brasil
Francisco Lassálvia entrou para o Banco do Brasil em 1998. Formado em Economia pela Mackenzie e com MBA em Finanças pelo Ibmec do Rio de Janeiro, ele faz parte da primeira geração de funcionários a se associar ao PREVI Futuro e que começa a ganhar destaque dentro do Banco. Em 16 anos de carreira, passou pelas áreas de Atacado, Varejo e Alta Renda, no Rio de Janeiro e em São Paulo, e pelas Superintendências Regionais de Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo.
Hoje, como superintendente regional do Banco em Santa Catarina, vê a ascensão como um processo natural dentro da empresa, resultado do investimento que o Banco faz em seu pessoal. “O BB pagou minha faculdade, meu MBA, minha certificação internacional em inglês”, enumera.
Paula Luciana Lima, gerente executiva da Diretoria de Empréstimos e Financiamentos, por sua vez, entrou no Banco em 2001, aos 23 anos de idade, e aderiu ao PREVI Futuro assim que chegou à empresa. “Percebi que era uma excelente opção e sabia que, quanto antes eu começasse, mais tranquilo seria conseguir uma boa aposentadoria lá na frente”.
Oportunidades
Paula cursava a faculdade de Direito quando decidiu fazer concurso para o Banco. “Vi uma boa oportunidade de carreira”, diz. “O Banco do Brasil vinha investindo na formação de pessoal, fazendo valer a meritocracia e premiando quem se preparava, tornando-se uma empresa mais competitiva no mercado. Além disso, o Banco proporcionava a possibilidade de desenvolver atividades em diferentes regiões do país”, lembra.
Na prática, Paula permaneceu em Brasília, onde sua carreira evoluiu. Trabalhou em agência, foi transferida para a superintendência regional do Banco, Diretoria de Governo e Diretoria Jurídica. “Apesar da minha formação como advogada, a passagem na área jurídica foi rápida e acabei atuando na área de empréstimos, um dos negócios centrais do Banco”, diz.
A evolução na carreira faz Paula pensar em novos projetos. “Cheguei ao último patamar técnico dentro do Banco e, quanto mais você ascende, mais complexa fica essa evolução”, diz. Ela sabe, no entanto, que as possibilidades de crescimento não se limitam ao avanço vertical na hierarquia do Banco. “Em uma empresa desse porte, há muitas possibilidades e desafios em novos projetos e outras áreas da companhia.”