Edição 176 Fevereiro/2014

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Pensando no futuro, hoje

Marcelo Mtsunaga, de 41 anos, planeja sua aposentadoria desde que tomou posse no BB. Para o analista de TI da diretoria de Tecnologia, possuir um plano da PREVI é essencial para garantir um futuro mais seguro

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“Pensar no futuro é muito importante. Por isso, desde que entrei no Banco, há 14 anos, me associei à PREVI. Sempre que posso, dou um jeito de aumentar minhas contribuições para melhorar meu saldo de conta, além de usufruir os serviços e benefícios que a Entidade oferece mesmo para os ativos”, conta Marcelo Mtsunaga, de 41 anos, que planeja sua aposentadoria desde que planeja sua aposentadoria desde que tomou posse no BB. Para o analista de TI da diretoria de Tecnologia, possuir um plano da PREVI é essencial para garantir um futuro mais seguro.

Do Paraná para Brasília

Nascido no Paraná, Marcelo é filho de funcionário aposentado do BB. Na época em que o pai era da ativa, mudanças de cidade eram muito comuns. Por isso, quando menino, o analista afirmava que nunca trabalharia no Banco, pois seu pai tinha pouco tempo para a família. No entanto, as coisas mudaram e ele não só está construindo uma carreira de sucesso no BB, como também mudou de cidade – hoje mora em Brasília.

Casado com Mônica, pai de Lucas, de 19 anos, e Júlia, de 2, Marcelo tomou posse em maio de 2000 na agência Centro Cívico, em Curitiba (PR), como escriturário. “Trabalhava no Banco do Estado do Paraná, na área de informática. Quando abriu concurso para o BB, me inscrevi, fiz a prova, passei, e logo tomei posse. Fiquei três meses na função de escriturário e logo fui chamado para assumir o cargo de analista auxiliar de informática, em Brasília. A mudança foi brusca, mas importante para minha carreira, pois meu salário aumentou e comecei minha ascensão no Banco”, conta. A mudança envolveu a família inteira. No início eles estranharam um pouco a diferença entre as cidades, mas já estão habituados, principalmente ao clima, bem mais quente e seco que no Sul do país.

Aprendendo a economizar

Para adquirir o apartamento onde mora na Área Octogonal, Marcelo economizou bastante nos últimos anos. “Como na época não tinha dez anos de PREVI Futuro para solicitar um financiamento pela Carim, acabei passando bastante tempo economizando dinheiro para comprar o apartamento à vista. O esforço valeu a pena, porque agora vou poder passar a aproveitar mais o meu tempo livre. Como a Julia ainda é muito pequena, o único programa difícil de fazer será viajar”, conclui.

Mesmo tendo de economizar, Marcelo não deixou de pensar em aumentar seu saldo de conta para a aposentadoria. No começo, ele lembra, não sabia muito bem como fazer as contribuições adicionais. No entanto, alertado por um amigo de trabalho sobre a importância da iniciativa, logo procurou entender como funcionavam as regras e decidiu fazer as contribuições de evolução na carreira (2B) no máximo do limite permitido. “Assim que pude, comecei a fazer a contribuição 2B, que é acompanhada na mesma porcentagem pelo Banco. Hoje, de acordo com a minha progressão na carreira, minha contribuição é de 10% do meu salário de participação, além da contribuição regular de 7%. Esse investimento vale a pena porque vai deixar minha aposentadoria maior”, conta.

Marcelo afirma que se associar à PREVI é algo que todo funcionário do BB deveria fazer. “Pensar agora sobre como vai ser o futuro quando se aposentar é muito importante. Eu, por exemplo, me candidatei a mudar para o turno da noite para aumentar meu salário e, consequentemente, minhas contribuições”, explica.

Desde abril de 2013, Marcelo passou a trabalhar das 22h às 6h, o que, segundo ele, deixa o dia a dia um pouco diferente. “É estranho chegar em casa para dormir quando todos estão acordando para trabalhar, mas já me acostumei. A mudança foi importante para minha carreira e se refletiu também nos meus rendimentos mensais”, revela.

Caso Marcelo precise voltar a trabalhar durante o dia no futuro, a perda do adicional noturno poderá ser compensada nas suas contribuições por meio da Preservação do Salário de Participação. Com a preservação, Marcelo poderá manter sua contribuição no mesmo patamar. Isso o ajudará a continuar engordando seu saldo de aposentadoria, além de garantir uma pensão maior para sua família no caso de seu falecimento, já que o cálculo é efetuado sobre a média dos últimos 36 salários de participação – e não sobre o saldo acumulado em conta.

Marcelo planeja sua aposentadoria pelo PREVI Futuro ao lado da família

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