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Governança nas empresas e empreendimentos imobiliários
A adoção dos princípios da Governança Corporativa pelas empresas e empreendimentos participados tem como principal benefício a geração de valor dos ativos que compõem a carteira de participações da PREVI
A adoção dos princípios da Governança Corporativa pelas empresas e empreendimentos participados tem como principal benefício a geração de valor dos ativos que compõem a carteira de participações da PREVI. Um exemplo dessa aproximação com as melhores práticas de governança foi dado pelo Magazine Luiza que, em 2013, aprovou em assembleia de acionistas o pedido da PREVI para alterar seu estatuto e tornar o Conselho Fiscal da companhia em funcionamento de caráter permanente.
A PREVI acompanha a administração das empresas e dos empreendimentos imobiliários nos quais possui investimento. Em várias empresas participadas, indica ou apoia candidatos para composição do conselho, bem como indica síndicos para os edifícios comerciais. Os conselheiros e síndicos são escolhidos por meio de processos seletivos que têm o objetivo de identificar pessoas com experiência e capacidade para atuar nos conselhos e na administração predial. O público-alvo para ocupar esses cargos é constituído majoritariamente por associados da PREVI, com preferência para os funcionários aposentados do Banco do Brasil.
Nos dias 26 e 27 de agosto, foi realizado o 14º Encontro PREVI de Governança Corporativa, abordando o tema Inovação e Competitividade. O evento reuniu mais de 400 pessoas e contou com ampla divulgação nas redes sociais. Com o apoio de empresas como BRF, CPFL Energia, Invepar, Neoenergia, Tupy e Vale, entre outras, o Encontro foi avaliado como ótimo ou bom por 99,48% dos participantes presentes.
“O Encontro é parte do calendário de eventos institucionais da PREVI e, a cada ano que passa, a avaliação é mais positiva e crescente. Esse ano, abrimos o evento para o mercado, convidando representantes de grandes empresas, analistas e outros fundos para debatermos questões importantes para os negócios, além da governança corporativa”, explica Geovanne.
Outra importante iniciativa, realizada em junho, foi o workshop para conselheiros fiscais nas empresas participadas, que fez uma abordagem prática das principais questões que envolvem a atuação desse Conselho. O evento reuniu conselheiros eleitos com o apoio institucional da PREVI e de outros investidores.
Todos os esforços realizados pela PREVI em 2013 dão continuidade a uma trajetória que chega aos 110 anos de olho nas próximas décadas. “A receita é manter o foco no médio e longo prazos, analisar a conjuntura econômica, identificar os setores com maior expectativa de criação de valor e comprar ou vender ativos considerando sua liquidez”, explica Renê. “Temos investimentos adequados para garantir uma vida longa à PREVI.”
Alocações - olhando para frente
Com uma curva de volume de pagamentos crescente, o Plano 1 necessita de maior liquidez para garantir o pagamento a seus beneficiários. Desse modo, a Política de Investimentos para o Plano direciona as estratégias de investimento de modo a dar mais facilidade de converter os ativos em caixa. A adaptação da carteira, no entanto, é feita de acordo com as oportunidades de mercado para evitar perdas no patrimônio.