O PREVI Futuro encontra-se em fase de acumulação de recursos. O plano mais jovem da Instituição pode investir em operações de menor liquidez no curto prazo, como renda variável. As estratégias de investimento do plano são baseadas em simulações que consideram o tempo de contribuição, os níveis de contribuição e a expectativa de retorno dos investimentos.
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2012 |
2013 |
2014 |
|||
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Segmentos |
Alocação mínima |
Alocação máxima |
Alocação mínima |
Alocação máxima |
Alocação mínima |
Alocação máxima |
Renda variável |
0 |
50 |
0 |
50 |
0 |
50 |
Renda fixa |
0 |
95 |
21 |
95 |
21 |
95 |
Imóveis |
0 |
8 |
0 |
8 |
0 |
8 |
Operações com participantes |
5 |
15 |
5 |
15 |
5 |
15 |
Investimentos estruturados |
0 |
5 |
0 |
5 |
0 |
5 |
Investimentos no exterior |
- |
- |
0 |
1 |
0 |
1 |
Criado em 2009, o Perfil de Investimento oferece aos participantes quatro diferentes perfis, conforme o percentual de aplicação em renda variável (RV): Conservador (0% a 10%); Moderado (20% a 30%); Agressivo (40% a 50%); e Perfil PREVI (padrão definido anualmente pela Política de Investimentos do Plano, cuja alocação, em 2013, em RV foi de 30% a 50%). Em 2013, a PREVI ampliou, por meio das ações previstas no Programa de Educação Previdenciária – Mais PREVI, a disseminação de informações sobre os perfis, de modo a orientar os participantes nas suas decisões de longo prazo. A opção por um dos perfis de investimento não é definitiva e pode ser alterada a cada 12 meses.
O benefício futuro do participante é diretamente impactado pelo seu Saldo de Conta no Plano. Dessa forma, o participante deve acompanhar as variáveis que influenciam esse saldo, que são: Perfil de Investimentos, tempo de contribuição e volume de contribuições realizadas.
A escolha por um dos perfis de investimentos deve sempre considerar a perspectiva de longo prazo e o perfil de alocação de investimentos do participante, evitando, assim, decisões a partir de cenários de curto prazo, que podem ser influenciados por oscilações pontuais.
TMS |
Atuarial |
Ibovespa |
Perfil PREVI |
Conservador |
Moderado |
Agressivo |
|
---|---|---|---|---|---|---|---|
2009* |
3,04% |
3,13% |
20,69% |
8,02% |
4,17% |
7,33% |
10,11% |
2010 |
9,78% |
12,32% |
1,04% |
8,37% |
11,93% |
9,51% |
7,08% |
2011 |
11,62% |
11,91% |
-18,11% |
3,93% |
12,07% |
6,49% |
1,06% |
2012 |
8,49% |
12,04% |
7,40% |
12,99% |
14,02% |
13,71% |
13,32% |
2013 |
8,22% |
10,84% |
-15,50% |
2,74% |
6,02% |
4,35% |
2,61% |
Acumulado |
48,25% |
60,99% |
-9,37% |
41,22% |
57,96% |
48,51% |
38,55% |
* Rentabilidade do período de 20 de agosto a 31 de dezembro de 2009, quando iniciaram os Perfis de Investimento. Observação: os resultados passados não garantem rentabilidade futura. |
A oscilação dos ativos de renda variável, conforme demonstrado no Índice Bovespa, no período de 2009 a 2013, influenciou mais fortemente os perfis de investimentos PREVI e Agressivo, que possuem maior intervalo de aplicação nesses ativos.
Na análise comparativa, há que se considerar que, além do objetivo de longo prazo para os investimentos, o comportamento dos perfis é resultado também das demais aplicações do plano e do risco a que está exposto.
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