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Artes

Maria da Paz Farias de Oliveira

09/12/2021

Nasceu em Montanhas, no Rio Grande do Norte, e reside em Curitiba desde 1996. Graduada em Serviço Social pela UERN. Cursou desenho e pintura em curso de extensão pelo Núcleo de Artes e Cultura (NAC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN0 em 1984, e violão clássico na Escola de Música também da UFRN em Natal. Trabalhou na Petrobrás em Mossoró, no Rio Grande do Norte. Iniciou a carreira no Banco do Brasil em 1986 em Araruna, na Paraíba, depois passou novamente por Mossoró, São José dos Pinhais, no Paraná, João Pessoa, na Paraíba, Ilhéus, na Bahia e Curitiba, no Paraná, onde se aposentou em 2016. Continua sua produção artística independente e junto ao Museu Casa Alfredo Andersen em Curitiba, com foco em arte contemporânea figurativa e abstrata.

Por que as artes plásticas? Como você começou?

Pela vontade de criar, pela materialização e concretização das ideias. Pelo simples prazer de trabalhar com as cores e seu universo de infinitas possibilidades. Por ser "inventiva". Comecei como autodidata, produzi algumas telas figurativas na adolescência e desenhava bastante, porém só iniciei em aulas no NAC/UFRN aproximadamente cinco anos depois que comecei a pintar.

Quais as inspirações para seu estilo e trabalhos? Você se inspira em outros artistas?

Me inspirei inicialmente na natureza e depois em alguns artistas. Tentava captar as cores de Van Gogh, Monet e as formas de Anita Malfatti. Hoje minhas inspirações são os artistas contemporâneos como Lygia Clarck e Hélio Oiticica, mas não me prendo às suas formas, busco elaborar e fazer minha própria arte.

Para realizar seus trabalhos, quais assuntos e temas mais despertam seu interesse? Por quê?

A paz, o ser humano, a natureza, mesmo que não retrate a natureza de forma figurativa, sua essência compõe meus trabalhos, seja na inspiração, nas formas ou mesmo nas cores.

Qual a importância do trabalho artístico em sua vida? O que você busca com sua arte?

Muito importante, principalmente nesse momento de pandemia de Covid-19, onde vimos os valores humanos serem desrespeitados e alijados do contexto econômico e social. O afastamento do convívio das pessoas me marcou não pelo que vivi, mas pelo que eu vi as pessoas sofrerem com o distanciamento. O artista de alguma forma tem a arte, ele nunca está só.

Quais as técnicas de que mais gosta? Quais você utiliza em seus trabalhos?

Óleo sobre tela, acrílica sobre tela, pintura-objeto, aquarela, acrílica sobre papel.

Como faz para se aprimorar? Já fez ou faz cursos? É autodidata?

Mantendo sempre os trabalhos de criação. Mantenho aulas com turma do Museu Casa Alfredo Andersen, com o Professor Luiz Lavalle, em Curitiba. Fui aluna dos artistas plásticos Léo Angelo Sperandio, Oséias Leivas, Roseli Iedoski, entre outros, do Paraná. Autodidata, busco desenvolver técnicas diferentes das que conheço.

Recomenda a outros colegas que se dediquem a esse tipo de atividade? Por quê?

Sim, a arte é um mundo onde é possível se encontrar e oferecer às pessoas essa possibilidade.

Já realizou exposições? Cite alguns lugares? Pretende fazer novas?

Sim, na Justiça Federal em Natal, no Rio Grande do Norte, Hotel Bourbon em São José dos Pinhais, Museu Casa Alfredo Andersen Exposição Virtual devido à pandemia.

Como ter acesso a suas obras, seja para apreciar ou adquirir algum trabalho seu?

Confira minhas obras no meu Instagram: @farias.dapaz; ou no meu Facebook, que é Da Paz Farias.

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