Uma ligação decisiva
Depois de anos no Banco, funcionários decidem ingressar no PREVI Futuro ao receberem telefonema da Central de Atendimento
"A ligação foi um facilitador e em momento algum me senti pressionado a aderir. Pude tirar minhas dúvidas e tomar minha decisão”, elogia Gabriel Cardoso de Almeida. Caixa executivo da Agência Empresarial Ipiranga, SP, ele não planejava ficar no BB quando tomou posse, em 2003. Essa é uma situação mais comum do que se imagina: funcionários entram no Banco acreditando que ficarão por pouco tempo e, por isso, não querem investir em previdência. Agindo assim, o novo funcionário deixa de começar cedo a investir em qualidade de vida para a aposentadoria. No entanto, o que imaginavam ser transitório acaba por se tornar uma opção de carreira e eles ficam no Banco. Nesses casos, é preciso recuperar o tempo (e o investimento) perdido. Foi o que Gabriel fez. Cinco anos depois, decidido a permanecer na empresa, veio a intenção de aderir, mas faltou colocar em prática. Em 16/10, depois de receber telefonema da PREVI e enviar formulário de inscrição, foi feito registro dele no Plano.
Quando o funcionário decide se filiar ao PREVI
Futuro, recebe a proposta de adesão já preenchida
com seus dados e envelope endereçado à PREVI.
Depois de assinar a proposta, basta colocar no
envelope e enviar por malote. É fácil e cômodo.
Quanto mais cedo, melhor
Para quem está indeciso sobre a permanência
no Banco, começar a investir no futuro cedo é a
melhor opção. Como a aposentadoria é calculada
sobre a reserva individual acumulada, quanto
mais cedo for feita a primeira contribuição mais
tempo ela vai render. De acordo com a ascensão
profi ssional de cada um e com o total acumulado
na reserva individual, é possível se aposentar ganhando
até mais do que na ativa.
Se o participante sair do BB, ele pode manter
a reserva na PREVI, como contribuinte ou participante
externo, e aproveitar a rentabilidade do
Plano. Em último caso, é possível sacar 100% da
reserva pessoal e 80% das contribuições do Banco
do Brasil, após quitar eventuais dívidas.
O aparente alto custo das contribuições pode parecer
um empecilho. “Para mim, é uma poupança
que custa a metade do preço e com rentabilidade
sem igual. No futuro, sei que poderei me aposentar
ou sacar”, explica o gaúcho Eduardo Silva Paz. Ele é
assessor da Divisão de Gestão de Ativos da Diretoria
de Agronegócios (Dirag), em Brasília. Eduardo
já pensava em aderir, mas acabava protelando e
em 13/8 teve seu registro efetuado no Plano. Na
verdade não se trata de perder dinheiro, mas de
ganhar, pois o Banco do Brasil também contribui
com o mesmo valor que o funcionário.
Realmente, investimentos com a rentabilidade
do PREVI Futuro não se encontram facilmente.
De janeiro a dezembro de 2009, o Plano rendeu
27,16% – só a carteira de renda variável rendeu
77,47% no período. Fazer parte da “Família
PREVI” garante proteção para o participante e
seus dependentes, seja nos benefícios de risco
(invalidez e pensão), seja nos benefícios de renda
vitalícia. Além disso, o participante tem acesso ao
Empréstimo Simples, ao financiamento imobiliário e à Carteira de Pecúlios (Capec) e às promoções
exclusivas do Clube de Benefícios.
Andréa Barboza Pires da Silva, gerente de módulo
pessoa jurídica da Agência Jardim Luz, RJ,
investe em previdência privada desde 2001, mas
só aderiu ao PREVI Futuro em agosto de 2009. O
telefonema da funcionária da PREVI, Selma Luzia
Zordan Lima, foi decisivo. “Ela ligou duas vezes.
Na primeira, eu disse que ia pensar. Na segunda,
tomei minha decisão. O conhecimento do assunto
e a segurança que ela me transmitiu foram fundamentais”,
ressalta Andréa.
Gabriel, Eduardo e Andréa receberam ligações
feitas por Selma, atendente da Central 0800-729-0505 há seis anos. Ela foi a pioneira da equipe
que hoje conta com seis atendentes dedicados
ao telemarketing ativo. Todos têm conhecimento
sobre as diversas áreas da PREVI e estão aptos a
informar, por exemplo, sobre formação de reservas,
rentabilidade do PREVI Futuro e tipos de
benefícios oferecidos.
Diferentemente do telemarketing receptivo, onde
os atendentes aguardam o contato dos associados,
no ativo, a iniciativa parte da Instituição. “Um dos
grandes diferenciais é que nossa abordagem não
é comercial. Como somos funcionários e participantes
do PREVI Futuro, quem está do outro lado
da linha nos percebe como colega”, define Selma.
Para ela, a base adquirida com o telemarketing
receptivo ajuda muito com o contato pró-ativo,
pois permite esclarecer prontamente dúvidas
sobre qualquer outro produto ou serviço da
PREVI. “Estar bem preparada é fundamental para
transmitir segurança ao meu interlocutor, pois, no
momento da negociação, sou a imagem da PREVI
para ele”, pondera a atendente.
Histórico
A preocupação com o futuro de seus nãoparticipantes
levou a PREVI a entrar em contato
com essas pessoas e mostrar que existem meios de
garantir boa qualidade de vida na aposentadoria.
Em abril de 2009, foi realizado mapeamento das
razões para a não-adesão. A Gerência de Atendimento
ao Associado (Gerat) verificou os principais
motivos e, a partir daí, construiu roteiro de
abordagem com as principais vantagens do Plano
e respostas para as principais dúvidas.
Também colaborou para o formato atual do
projeto, a contratação de uma consultoria que
avaliou o trabalho inicial e acrescentou sugestões.
Com base no estudo apresentado, foi criado treinamento
específi co. Dessa forma, a PREVI quer
mostrar ao não-participante que, independentemente
de custo, tempo de permanência no Banco
do Brasil ou idade, existe um meio de ele assegurar
um futuro melhor.
Até o fechamento desta edição, 916 funcionários
do Banco do Brasil haviam aderido ao PREVI Futuro
devido ao telemarketing ativo. Ao se “ligarem”
à PREVI, deram um passo decisivo para ter um
futuro mais seguro. |