Chapa 4 - PREVI NOVA ERA

Candidatos

Conselho Deliberativo
Titulares	Suplentes
MAURÍCIO TEIXEIRA DA COSTA Aposentado desde 1994, após 30 anos de serviço, casado, 3 filhos, 2 enteados e 4 netos, é carioca e reside em Brasília desde 1970. É formado em Administração, com cursos de MBA e especialização. No Banco, chegou a Diretor de Recursos Humanos e de Recursos Materiais e Tecnológicos. Encerrou a carreira dirigindo a Fundação Banco do Brasil. Exerceu cargos na Administração Pública, o último deles como Chefe do Gabinete do Ministro Furlan, no Governo atual. É membro do Conselho Fiscal do BNDES. Representou a PREVI em Conselhos de Administração de diversas empresas.	EDGARD MENDES BAPTISTA JÚNIOR Com 33,6 anos de serviço, aposentou-se em julho/05. Foi Ajudante de Serviços em Cubatão (SP), Implantador de Serviços nas URI-DF e SP. Chefe dos Cesec Santos e Santo Amaro (SP), Gerente de Santos (SP), Superintendente Estadual em São Paulo (SP), Gerente Executivo nas Diretorias de Gestão de Pessoas e Diretoria de Governo. Com MBA em Marketing – PUC-RJ, MBA – Altos Executivos – USP-SP.
OSWALDO GARCIA DE ARAÚJO Casado, 3 filhos, engenheiro civil pela UnB, pós-graduado em Análise de Projetos Econômicos pelo IPEA e Administração Financeira pela UnB. Ingressou no Banco em 1964 e exerceu cargos comissionados na INGER, COTEC/PRESI, Diretoria Financeira e outros cargos fora do BB, tais como: Presidente do BRB-Banco de Brasília, Secretário de Instrumentos Monetários e Fiscais do MINTER, Coordenador de Relações Comerciais do MIC, Titular da COBAM e COMEC do Conselho Monetário Nacional, Presidente da ATI Telecom do Brasil, da Brafisa CFI e da REAL Corret. T. Mob. Câmbio.	JOSÉ DOMINGOS MOREIRA FILHO Graduado em Direito e Administração de Empresas. Curso superior de Relações Públicas incompleto. Advogado, foi Consultor Jurídico do Estado do Amazonas (1996/99), Chefe de Divisão na Direção Geral, Gerente Geral em agências em Manaus-AM, Implantador de Sistemas, Caixa-executivo. Foi também Diretor da UNAMIBB (1996/2002), Diretor Superintendente da FAABB (1998/2001), Min. do Interior – Representante do Banco de Roraima (1979/82), Vice-Pres. Social da AABB Brasília (1998/99 e 1979/82), Presidente da AABB Recife (1973/74), Diretor Social da AABB Recife (1967/73) e da AABB Garanhuns-PE (1965/67).

Conselho Fiscal
Titular	Suplente
NORTON SENG ANTUNES SANTOS Tomou posse no BB em 1965. Administrador de Empresas e Auditor Interno. Requisitado em 1986 para o Ministério da Fazenda. Em 1989, participou da formação do BB-BI. Aprovado, em 1990, no Concurso para Auditores. Requisitado em 1991 para o Ministério dos Esportes como Coordenador da Área Internacional do projeto “Brasília – Olimpíadas 2000”. Depois, foi Consultor no Ministério da Administração. Designado, em 1992, Chefe do Escritório do BB-Beijing (China), onde aposentou-se após quase 37 anos de trabalho no BB. Fluente em inglês, com bom conhecimento de Francês, Espanhol e Chinês.	MARINA MARIA DA MATA 49 anos, divorciada, graduada em Ciências Contábeis pelo CEUB (DF), pós-graduada em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Cândido Mendes (RJ) e MBA Executivos em Negócios Financeiros pela FGV. Exerceu as funções de Gerente de Contas na agência Taguatinga Centro (DF) durante seis anos. Atualmente exerce as funções de Gerente de Módulo Unidade de Negócios na Agência Estilo Asa Norte (DF). Educadora Corporativa do banco dos cursos Excelência Profissional Instrumental e Gente que Atende Gente.

Diretoria de Seguridade

SHIDEO TOKIMATSU (9.128.470-8) Nascido em 18.01.1951, posse BB em 1971, aposentado em 2007. Graduação em Engenharia de Operação Mecânica-FEI-SP, especialização em Administração/MBA-FIA-USP, em Logística para Instituições Financeiras/ MBA-FUNDACE-FEARP-USP; ocupando cargos de Implantador, Gerente de CEDIP/Conoi, Gerente de Cedip, Gerente de Cesec, Gerente de Divisão (Dilog) e Gerente de Gerel (BA). Atualmente, exerce o cargo de Diretor-Executivo da Associação Bahia Solidária, entidade filantrópica, em Salvador (BA).

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios I
Titular	Suplente
FRANCISCO ANTONIO DE OLIVEIRA Nascido em 1953, casado, trabalhou no BB de 1976 até a aposentadoria em 2005. Engenheiro Civil e Engenheiro de Segurança no Trabalho, pela UVA-RJ e UFBA. Pós-Graduação: FGV–RJ: Gestão Integrada para a Excelência; Fund. Dom Cabral e PUC-MG: Administração para Altos Executivos; UFBA/FUNDACENTRO- BA: Engenharia de Segurança do Trabalho. Atividade atual: Engenharia Consultiva. Presta serviços nas áreas de gerenciamento, projetos e fiscalização de obras e serviços de engenharia. Atuação no BB: Agência Abolição-RJ, COMPE-RJ, DENGE-BA, DEPIM/SEDEDF, DEPRE/SEDE-DF DEPIM-MG, INFRA-RJ e GEREL-RJ.	VÂNIA MARIA DE REZENDE 26 anos de Banco, lotada na Assessoria Jurídica de Minas Gerais, na área administrativa, desde 1992, onde exerceu os cargos de Auxiliar, Assistente e atualmente de Gerente de Grupo. Trabalhou nas agências de Coromandel (MG), Itambé (BA), Espinosa (MG), Santa Efigênia-BH (MG) e Cesec Varginha (MG). Graduada em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Conselho Consultivo do PREVI Futuro
Titular	Suplente
LUIZ FELIPE SOUZA MATHIAS Graduado em Direito com "summa cum laude" pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), onde ocupou por dois anos consecutivos a Tesouraria do Centro Acadêmico “22 de Agosto”. Fez cursos de aperfeiçoamento profissional, tais como inglês, matemática, expressão verbal e oratória, computação entre outros. Ingressou no Banco do Brasil em novembro de 2003, na agência Escola Paulista de Medicina em São Paulo, onde encontra-se até hoje, ocupando o cargo de Gerente de Módulo UN.	NEY FUKUY KATAYAMA Graduado em Bacharelado em Ciências Econômicas na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (SP) em 2007, fez curso de aperfeiçoamento profissional tais como língua estrangeira e mercado de capitais. Ingressou no Banco do Brasil em abril de 2004 na Agência Escola Paulista de Medicina em São Paulo onde está até hoje ocupando cargo de Assistente A UN.

Programa

Dar dignidade ao associado, humanizando o atendimento, através dos mais modernos meios de comunicação e da descentralização dos serviços, utilizando para isso as agências do Banco do Brasil. É nosso propósito negociar com o Banco convênio de prestação de serviço nesse sentido. Não é justo nem respeitoso que o funcionário aposentado ou da ativa seja discriminado pela empresa que tanto ajudou a construir.

Implantar na PREVI sistema de administração profissional do mais elevado gabarito, recrutando funcionários experientes, idôneos, reconhecidamente capazes e testados dentro e fora do Banco no exercício das mais altas funções, a fim de compensar a prática usual e danosa adotada pelo Banco de indicar como seus representantes para compor as vagas da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo, servidores com baixa experiência administrativa, porém com vasta militância em entidades sindicais, partidos políticos ou órgãos de classe.

Cadastrar efetivamente os mais brilhantes associados da PREVI, da ativa e aposentados para oferecer às empresas das quais a PREVI participa a oportunidade de ter em seus quadros e na Diretoria Executiva mão-de-obra altamente qualificada a envolver-se diretamente com o sucesso da empresa.

Identificar os investimentos da PREVI que devem ser alienados ou fortalecidos. Selecionar com transparência as oportunidades de investimento, priorizando a aplicação de recursos para os setores da economia que assegurem melhor rentabilidade, e retorno garantido no curto, médio e longo prazo. A eficiência empresarial e o desenvolvimento do país serão perseguidos obstinadamente quando dessas aplicações, levando-se em conta também que nossas prioridades serão sempre os setores voltados para infra-estrutura de energia, rodovias, telecomunicações, ferrovias, saneamento básico; no fortalecimento de fornecedores nacionais e no desenvolvimento de tecnologia; na reestruturação industrial, no novo ciclo de substituição de importações e no estímulo às exportações; nas empresas nacionais de siderurgia, petroquímica e alimentação e no apoio às empresas emergentes.

Desenvolver trabalhos visando melhorar todas as aposentadorias e pensões concedidas e futuras, unificando os planos de benefícios existentes (Plano 1 e Plano 2), a fim de melhor contemplar os colegas que ingressaram no Banco a partir de 1988.

Implantação de total transparência e independência no processo decisório dos investimentos da PREVI, de sorte que fique imune a pressões políticas de qualquer natureza, seja da patrocinadora, do governo federal, entidades de classe, de partidos políticos ou organizações sindicais.

Erradicar a danosa prática utilizada pela PREVI de transformar em moeda de troca a indicação de Conselheiros. O empreguismo, a complementação salarial e, o mais grave, o uso de representantes como núcleo de apoio a candidatos às eleições para cargos na própria PREVI, não devem e não podem ser critérios para escolha. Pelo contrário, além de idoneidade e da qualificação técnico-científica é necessário que o candidato demonstre visão estratégica e tenha conhecimento de finanças empresarial.