Em agosto do ano passado, o PREVI Futuro, pela primeira vez, ultrapassou o número de associados ativos do Plano 1, quando chegou a mais de 37 mil pessoas. Entre agosto de 2007 e janeiro deste ano, foram contabilizadas 6 mil novas adesões. E o crescimento não é apenas em números absolutos. No mesmo período de 2007, 91,37% dos funcionários empossados no Banco do Brasil aderiam ao Plano. Em 2008, o índice de adesão chegou a 85,88% (veja tabela). Entre os principais motivos para essa adesão estão a confiabilidade do Plano e o fato de que nenhum outro investimento tem rendimento garantido de 100% ao mês, uma vez que o Banco do Brasil deposita o mesmo valor da contribuição do associado.
Mas as boas notícias não se restringem apenas ao grau de adesão. O patrimônio do PREVI Futuro deve superar, ainda neste primeiro semestre, a marca do R$ 1 bilhão, ficando, individualmente, entre os 60 maiores fundos de pensão do país, em termos de patrimônio. Sem contar que a rentabilidade alcançada nas aplicações também vem sendo superior à de investimentos similares, seja na renda fixa ou na variável.
Dentre as novidades, há também a possibilidade de abertura do financiamento imobiliário para os associados, que está previsto para junho. Principalmente porque o crescimento dos ativos vem abrindo margem para operações com participantes que, pela legislação, não podem ultrapassar 15% do total dos ativos. Esse número, antes, era alcançado apenas com o Empréstimo Simples. Neste ano, o financiamento da casa própria consta da Política de Investimentos definida para o Plano (veja quadro) .
Rendimento acima do mercado
Além da confiabilidade das aplicações para garantir o pagamento de renda das aposentadorias, um dos mais importantes indicadores do PREVI Futuro é sua rentabilidade. Isso porque o valor que será recebido na aposentadoria depende do total das contribuições feitas e do rendimento que as aplicações das reservas pessoais obtenham.
No caso do PREVI Futuro, foi aproveitado por muitos anos o alto rendimento dos papéis indexados à taxa Selic, uma vez que, com altas taxas de juro e risco praticamente zero, essa era a melhor alternativa.
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Conheça a política de investimentos do PREVI Futuro
A cada ano, depois de diversos estudos sobre os cenários econômicos, a PREVI determina sua Política de Investimentos para o Plano 1, para o PREVI Futuro e para a Capec.
No final de 2007, as maiores alterações ocorreram no PREVI Futuro, cujo teto de investimentos em renda variável passou de 10% para até 30% do total do patrimônio. Isso foi resultante da análise de risco e retorno, estudos de otimização de carteiras, além de atender a uma demanda constatada em pesquisa com os associados.
A premissa básica é que no cenário atual prevê-se maior redução das taxas de juro, crescimento econômico e estabilização dos resultados das empresas. Outro ponto importante foi que pela primeira vez está na Política a previsão de concessão do financiamento imobiliário para os participantes.
Está em estudo também a criação de perfis de investimentos para os associados. Dependendo da disposição para risco de cada um, se aprovada a medida, será possível optar por um perfil mais agressivo, buscando maior rentabilidade, ou mais conservador na aplicação da reserva pessoal.
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