PREVI Futuro: maior rentabilidade
O PREVI Futuro está crescendo em termos de recursos e de participantes. Se fosse um fundo de pensão à parte, já seria o 72º do
ranking nacional. Ao final do primeiro trimestre, o Plano contava com 38.628 pessoas (contra 38.115 no fechamento de 2006) e
recursos da ordem de R$ 696 milhões (acima dos R$ 635,8 milhões registrados em 2006). Com praticamente dez anos de existência,
apresenta excelente rentabilidade, o que é revertido em favor de cada participante. É que a renda mensal de aposentadoria depende
do valor acumulado individualmente, formado pelas contribuições do participante e do Banco do Brasil e pelo resultado da administração
desses recursos pela PREVI.
Rentabilidade da Renda Fixa supera Taxa Selic
A maior parte dos investimentos do Plano está em títulos de Renda Fixa, o que remete a um comparativo entre a rentabilidade
do Plano e a evolução da taxa básica de juros (taxa Selic-TMS). No trimestre, o PREVI Futuro apresentou 3,7% de rentabilidade,
contra 3% da TMS. O índice atuarial (INPC + 5,75% a.a.) ficou em 2,8%. Os recursos do PREVI Futuro estão aplicados no Fundo
BB Maxi.
Renda Variável valoriza-se mais do que o mercado
Ao final do trimestre, as aplicações em ações alcançaram rentabilidade acima do IBrX-50 (índice que mede o retorno de uma
carteira teórica composta por 50 ações mais negociadas na Bovespa, ou seja, incorpora as ações mais líquidas do mercado).
Enquanto o Índice registrou rendimento de 2,34%, a aplicação do PREVI Futuro chegou a 2,54%. É um bom desempenho, uma vez que a
meta estabelecida pela PREVI para as aplicações do Plano em Renda Variável é rentabilidade equivalente ao IBrX-50. Essa é a
razão de os recursos estarem aplicados em cotas dos Papéis Índice Brasil Bovespa (PIBB). Trata-se de um fundo de investimentos
criado pelo BNDES com cotas negociadas na Bolsa de Valores, que busca refletir a performance do IBrX-50.
Desde outubro de 2006, quando foram feitos os primeiros investimentos em ações para o Plano, a PREVI tem feito compras em momentos
estratégicos. As compras foram realizadas a preços abaixo da média do mercado, o que garantiu uma valorização do investimento. No
fechamento do trimestre, a cota do PIBB na Bolsa estava valendo R$ 65,40, enquanto a média de compra do PIBB por parte da PREVI foi
de R$ 58,01 por cota do Fundo, o que garantiu uma valorização de 12,73% em relação ao mercado.
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As compras realizadas pela PREVI foram feitas por preços abaixo da média do mercado, de modo a assegurar a valorização
das aplicações do Plano em Renda Variável (excetuando-se a compra do dia 27/02/2007, quando a Bolsa refletiu a crise de confiança
mundial no mercado chinês). Foi essa estratégia que levou a PREVI a não efetuar qualquer compra de 04/12/2006 a 04/01/2007, período
em que o mercado estava em alta.
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Por ser um Plano jovem, o PREVI Futuro ainda não entrou na fase de maturação, ou seja, a maioria dos associados não recebe
complemento previdenciário. No trimestre, aposentados e pensionistas receberam R$ 105.341,92 e foram concedidos sete novos
benefícios.
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