Em 2006, pudemos vivenciar diversas conquistas. Nesta edição da Revista, em que fazemos um balanço dos acontecimentos no ano, aproveitamos também para agradecer a todos que contribuíram para estas conquistas e a todos que são responsáveis por estarmos aqui e podermos fazer parte deste belo momento da PREVI.
Logo no início do ano, alguns desa.os se apresentaram. Tínhamos que concretizar mudanças que foram fruto de um intenso trabalho de negociação, conduzido com transparência, técnica e sensibilidade por todas as partes. Procuramos encontrar soluções equilibradas e sustentáveis, capazes de repartir adequadamente os resultados positivos da PREVI. Só quem viveu todos os passos deste processo pode saber a satisfação de entregar a solução efetiva e acabada depois de tanto trabalho. Mas os frutos estão aí: a Reforma do Estatuto, a Revisão da Parcela PREVI, o Acordo do Fundo Paridade e a Redução das Contribuições são os exemplos mais marcantes.
Se o papel da gestão foi importante para que tivéssemos a possibilidade e a concretização de cada conquista, foi gratificante acompanhar o processo de renovação dos Diretores e Conselheiros. Esse é um sinal de que a Instituição está sempre se renovando e adquirindo forças para novos desafios. Um destaque especial foi a chegada dos representantes do Plano PREVI Futuro, eleitos para o Conselho Consultivo. A história do funcionalismo do Banco do Brasil sempre mostrou a vocação para participação e integração. A conquista pelos associados do PREVI Futuro de um espaço de representação formal e institucional na PREVI reafirma essa tradição.
Os investimentos proporcionaram ainda mais tranqüilidade para todos. As principais empresas em que a PREVI detém participação apresentaram ótimo desempenho. E o mais importante: os empreendimentos evoluíram sob inúmeros aspectos e prepararam-se de maneira ainda melhor para o futuro. Exemplo desse fato foi a reorganização societária da Embraer e da Perdigão. A medida elevou estas empresas para os mais altos níveis de governança corporativa e ambas fortaleceram-se para crescer ainda mais no Brasil e no mundo. Outro bom exemplo vem de “dentro de casa”: o Banco do Brasil realizou oferta pública de ações e tornou-se a primeira empresa estatal a aderir aos padrões do Novo Mercado. E as boas notícias não pararam, a Vale do Rio Doce, numa operação desafiadora, adquiriu a Canadense Inco e hoje é a segunda maior mineradora do planeta.
O que vai ser de 2007? Ninguém sabe com certeza. O que podemos armar é que é preciso continuar trabalhando sem parar. Se existir uma pequena pausa é só para termos tempo de agradecer. Agradecer a oportunidade de estarmos aqui e compartilharmos todas as conquistas com você.
Sérgio Rosa |