| Especial | Abril 06

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CHAPA 6 - PREVI PARA OS ASSOCIADOS

Conselho Deliberativo Augusto Espedito Rodolfo titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Graduado em Engenharia Mecânica (UPF) com especialização pela UFCS e mestrando pela UFRGS em Análise de Risco, 22 anos de Banco, atualmente na URR Passo Fundo (RS) e passagem pela Agência Sananduva (RS), CESEC Passo Fundo (RS), presidente da AABB (RS), conselheiro da AABB Passo Fundo (RS), conselheiro da Cooperativa de Funcionários do BB em Passo Fundo (RS). Foi fundador e diretor financeiro da HIMEC – Indústria Hidráulica Mecânica Ltda. Atua na área de segurança eletrônica em Passo Fundo (RS).
Conselho Deliberativo Maria Salete Crippa suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Aposentada, formada em Direito, pós-graduada em direito do trabalho (conclusão em agosto de 1998 na Universidade Regional de Blumenau (SC), funcionária do BB de 12.12.1976 até 20.11.2005. Exerceu o mandato de Diretora de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários de Blumenau por 2 mandatos (01.06.1995 a 31.05.2003), representante de Santa Catarina na Comissão de Empresa dos funcionários do BB de 1996 a 2002. Foi Conselheira Fiscal Efetiva da Cassi no período de 29.05.1998 até 31.05.2001.
Conselho Fiscal Mônica Ferreira de Almeida titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Capixaba, graduada em Letras/Protuguês, Pós-Graduação em Comércio e Finanças Internacionais – FGV/RJ. MBA Formação Geral para Altos Executivos – Banco do Brasil/USP, no BB exerceu os cargos de Gerente de Negócios Internacionais – GENIN – Espírito Santo, Gerente de Contas Empresarial – Ag. Empresarial Vitória – ES, Analista Júnior – Admin – SUPER – ES. Atualmente exerce o cargo de Gerente Negocial – Pessoa Jurídica – SUPER-ES.
Conselho Fiscal Otamir Silva de Castro suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Goiano, formado em História, com especialização em Metodologia do Ensino Superior. Técnico em Agricultura e Pecuária, participou dos movimentos culturais e do Grêmio Estudantil na cidade de Morrinhos (GO). Tomou posse no BB em 1977-Porangatu-GO. Em Brasília-DF, participou do movimento de renovação sindical , com objetivo de resgatar o Sindicato dos interventores. Foi membro da CIPA do Ed. Sede I, delegado sindical várias vezes. Faz parte do Movimento de Oposição Bancária. Na Cassi, foi Conselheiro Fiscal. Lotado na GEREL Brasília, onde trabalha na área de funcionalismo.
Diretoria Executiva Elaine Michel DiretorA de Administração - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Gaúcha 43 anos, 22 no BB. Graduada em Ciências Contábeis com enfoque em Auditoria Pública e Empresarial. Atualmente exercendo o cargo de Compliance – Analista Sênior de Conformidade na Diretoria de Controles Internos do BB. Trabalhou no RS, MS e DF. Exerceu funções em agências, CESEC, Superintendência Regional, Diretoria de Varejo e Diretoria de Governo. Experiência em Banco privado e no financeiro de empresas privadas e Cooperativa. Delegada sindical e conselheira fiscal da ANABB.
Diretoria Executiva Leonardo de Paula Longo Diretor de planejamento - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Mineiro, 42 anos, 23 no BB, formado em Administração de Empresas, mestrado pela FGV/SP e especialização pelo IBMEC. Tomou posse na agência Capinópolis (MG), trabalhou no CESEC-Santo Amaro (SP), Super MG, Agência Savassi-BH (MG), Diretoria de Varejo e Banco Popular do Brasil. Foi conselheiro do CENEABAN, representado o BB na Associação de Bancos de Minas Gerais, professor universitário e de cursos in company, além de palestrante na área de gestão empresarial, estratégia e finanças empresariais e agente autônomo de investimento credenciado pela CVM.
Diretoria Executiva Ronaldo de Moraes Ferreira Diretor de seguridade - de 1/6/2006 a 31/5/2008 Graduado em Engenharia (UFRJ) e em Análise de Sistemas (FIJ), foi empossado na Ag. Centro Rio RJ há 29 anos, com destacada atuação no setor de funcionalismo. Trabalhou nas Agências Madureira Rj, Abolição RJ, CESEC Madureira RJ, Comissão de RH Presi DF e DESER/SETRO. Atualmente na Informática da GEREL RJ. Dirigente do SEEB-RJ por 3 gestões, foi eleito GAREF pelo RJ/ES em 98 e representante da GEREL RJ no IV Fórum. Integra o Mov. Noel Nutels de Saúde do Trabalhador, coordenando o Programa reintegração de doentes demitidos. Participa do MNOB e da construção da Conlutas.
Conselho Consultivo - Plano 1 Eneida Figueiredo Koury titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Mestre em Física pela USP – São Carlos, ingressou no BB em 1993. Trabalhou nas agências São Carlos (SP), Mauá (SP) e Santos(SP). Gerente de Contas na Ag. Noroeste-Santos, é liberada para o Sindicato de Santos – Secretária de Saúde. É filiada ao P-Sol e integrante do seu Coletivo de Mulheres.
Conselho Consultivo - Plano 1 Antonio Francisco Rocon suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Natural de Santa Teresa ES, 51 anos, funcionário desde 1977. Formado em Direito pela Faculdade de Direito de Colatina. Exerceu comissão de gerência média por mais de 5 anos. Foi dirigente do Sindicato dos Bancários da Bahia por um mandato e Sindicato dos Bancários do Espírito Santo, por outro mandato.
Conselho Consultivo - Plano 1 Luís Carlos Oliveira Silva titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Maranhense, casado, funcionário do BB, graduado em Ciências Contábeis, pela UFMA, Secretário de Finanças e Administração do Sindicato dos Bancários do Maranhão, Diretor de Patrimônio da AABB São Luis MA.
Conselho Consultivo - Plano 1 Maristela Corrêa da Silva suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Capixaba, 43 anos, trabalhou na GECEX e Agência Centro-Vitória, graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Espírito Santo. Pós-Graduada em Comércio Exterior pela UVV – Centro de Estudos Sociais Vila Velha Es. Cursando atualmente 6ºperíodo do curso de Direito na VV.
Conselho Consultivo - Plano 1 Rosmari do Prado titular - de 1/6/2006 a 31/5/2008 Tomou posse em 1976, na agência Centro São Paulo (SP). Licenciada em matemática. Hoje é delegada sindical da agência Santana – São Paulo (SP). Na década de 80 ingressou no movimento sindical, participando ativamente das lutas em defesa do funcionalismo. Compôs a executiva da chapa de oposição bancária ao SEEB/SP em 2005. Hoje faz parte do Movimento Nacional de Oposição Bancária (MNOB) e da construção da Conlutas.
Conselho Consultivo - Plano 1 Eunice Lourenço Silva Jardim suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2008 Aposentada. Graduada em Letras e Música Sacra. Trabalhou nas agências do Arcoverde e Custódia em Pernambuco, em Recife na agência Centro e CESEC´s Cais do Apolo e Imbiribeira, onde ocupou cargos de gerência média. Trabalhou nas áreas de crédito Rural e Comercial, secretaria dos CESEC e mais de 15 anos no antigo setor de funcionalismo. Foi delegada sindical e membro da CIPA por vários mandatos.
Conselho Consultivo - Plano 2 Guilherme Rodrigues Pereira da Costa TITULAR - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Funcionário “pós-98”. Graduado em Direito. Casado com funcionária do BB. Nascido em MG e criado no RS, empossado no BB em 2002, na agência Brasília Shopping (DF), onde participou da EAD e exerceu comissão de Assistente de Negócios e Gerente de Contas. Atualmente exerce a função de Analista Júnior na Diretoria de Varejo em Brasília. Comprometido com o funcionalismo, sempre atuando no movimento sindical e na promoção da melhoria da qualidade de vida dos funcionários, atualmente é Delegado Sindical eleito pela Diretoria de Varejo.
Conselho Consultivo - Plano 2 Layla Daniele Pedreira de Carvalho suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Funcionária da ativa, “pós-98”. Brasiliense, 22 anos. Graduada em Ciências Políticas pela UNB, iniciando mestrado na área. Posse em 2002, na agência Brasília Shopping (DF), onde exerce atualmente o cargo de Assistente de Negócios e é delegada sindical.
Conselho Consultivo - Plano 2 Adelaide Maria Castelo Branco de Moura titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010 Foi operadora no Mercado Aberto e Mercado Bursátil de 82 a 96. Funcionária “pós-98”, tomou posse em 2001, na Agência Urca (RJ), onde exerce o cargo de Assistente de Negócios, é delegada sindical e líder EAD. Carioca, estudante de Direito, integra a Coordenação Nacional do MNOB – Movimento Nacional de Oposição Bancária, participando ativamente da luta em defesa dos direitos do funcionalismo e dos trabalhadores em geral. Participa da construção da Conlutas.
Conselho Consultivo - Plano 2 Denyse Delmondes do Nascimento suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010 27 anos, piauiense, bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tomou posse em 2001, na Agência Lages (RN). Trabalha atualmente na agência Afonso Arinos, Belo Horizonte (MG) onde substitui a comissão de Caiex. Foi delegada sindical na Agência Potiguar (RN) e dirigente sindical no SEEB/RN em 2004. Trabalhou no Juizado Especial Cível de Natal.
Conselho Consultivo - Plano 2 Hamilton de Campos Boldrini titular - de 1/6/2006 a 31/5/2008 Paulista, 33 anos, estudante de Economia, com 4 anos e 3 meses de Banco do Brasil, trabalha na agência Jardim Bonfiglioli (SP). Escriturário, atua como Assistente de Negócios e Gerente de Expediente. Militante, comprometido com as causas da categoria bancária, especialmente no BB.
Conselho Consultivo - Plano 2 César Antonio Arruda Neto suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2008 Maranhense, 25 anos, tomou posse em Bom Jardim onde trabalhou como Caiex, exerce o cargo de Auxiliar Técnico na Gerel São Luiz (MA), onde substitui Gerente de Grupo regularmente. Graduado em Matemática pela UEMA.

PROGRAMA

A PREVI PARA OS ASSOCIADOS
a) Retornar a aposentadoria integral;
b) Revisão dos cálculos atuariais com atualização das tábuas de mortalidade;
c) Adequação/constituição dos fundos de reservas exigidos nos planos atuariais;
d) Restabelecimento estatutário dos direitos de manifestação do corpo funcional;
e) Pautar no Conselho Deliberativo a revisão do planejamento para adequação das aplicações da Previ no que determina a Lei 109. Objetivando reduzir os percentuais alocados em aplicações de alto risco. Assegurando, assim, a garantia de aposentadoria futura;
f) Apresentar estudo relativo à aplicação de recursos da Previ, no que se refere a investimentos em projetos de interesse dos associados, tais como, educação, saúde, saneamento, transporte, moradia;
g) Extinção da Parcela Previ, com pagamento retroativo a 24.12.97;
h) Tornar opcional a todos os funcionários a adesão aos Planos 1 ou 2;
i) Retomar o financiamento imobiliário, a bases exeqüíveis;
j) Elaborar fundo de recebíveis baseado em dívidas de funcionários da ativa e aposentados com o objetivo de reduzir o valor total do endividamento com alongamento do prazo e perfil das dívidas;
k) Recuperar a Capec como entidade autônoma. Rever o padrão de contabilização. Individualizando seus recursos de forma a propiciar transparência;
l) Reconstituir a integralidade da reserva de contingência;
m) Mais flexibilidade na concessão de empréstimos aos associados (educação, graduação, reforma de casa, aquisição de automóvel);
n) Rever os critérios de afastamento aos 50 anos para os homens, estabelecendo idade de 5 anos a menos para as mulheres.

O NOSSO COMPROMISSO
a) Pacto de transparência e independência dos candidatos da chapa focando a defesa dos associados;
b) Criar canais para promoção de debates e acompanhamento dos resultados com o intuito de dar
satisfação aos associados das ações conduzidas pelos eleitos;
c) Criação de ouvidoria independente;
d) Divulgação dos representantes em conselhos de empresas nas quais a Previ possui participação;
e) Compromisso dos eleitos, durante o mandato, não assumirem cargos nos conselhos de empresas onde a Previ detenha participação;
f) Democratizar a escolha de representantes nos conselhos de empresas, permitindo o ingresso de qualquer associado, com comprovada capacitação, inclusive com a plena participação dos funcionários pós 98;
g) Realização de auditorias amplas e independentes;
h) Identificar os investimentos de baixa performance, adotando ações para redução dos prejuízos, inclusive com responsabilização por eventual gestão temerária. A exemplo da Humberto Primo–R$ 250 milhões, Costa do Sauípe-R$ 800 milhões;
i) Rever plano de cargos e salários para os funcionários da Previ;
j) Combater o nepotismo;
k) Regulamentar a criação de comissões eleitorais democráticas e independentes;
l) Pautar no Conselho Deliberativo a revogação do estatuto do interventor, retornando ao estatuto de 1997 com o debate de melhorias e principalmente dando continuidade às denúncias e ações judiciais;
m) Estabelecer cota de gênero para futuras eleições na Previ e para seu quadro de funcionários;
n) Avaliar o provisionamento de perdas com aplicações duvidosas;
o) Democratizar representatividade do plano 2, para todos os cargos (diretor, conselho deliberativo e conselho fiscal).

A PREVI E O BB
a) Buscar a integralidade de atenção aos associados, por meio de gestões parceiras, para melhoria das condições de vida e trabalho junto ao BB e a Cassi;
b) Esclarecer devidamente os participantes sobre os temas relativos aos conflitos de interesses entre associados e patrão;
c) Defender a preferência de utilização dos superávits em favor dos associados, revertendo-se em melhoria de benefício;
d) Reivindicação dos direitos adquiridos relativos aos aportes 2 por 1;
e) Divulgar as decisões de interesse do BB com a participação dos atuais dirigentes eleitos;
f) Buscar decisões de consenso em que os associados sejam ouvidos e participem das decisões, através de seus representantes em igualdade de condições com os representantes do BB.

A PREVI E O PAÍS
a) Impedir a utilização da Previ para viabilizar interesses governamentais e de empresários, em detrimento de seus associados;
b) Debater a reforma de Previdência Oficial e seus impactos na Previdência Privada;
c) Apurar as denúncias públicas contra a Previ;
d) Primar pela transparência da Previ junto aos órgãos competentes e o público em geral, fortalecendo sua imagem de parceira do país;
e) Apurar as eventuais utilizações da Previ como fonte de recursos para campanhas eleitorais e fundos partidários;
f) Definir nova política de investimentos, observados os retornos esperado, priorizando empresas geradoras de empregos, inovadoras, que agreguem valor ao país e SEJAM socialmente desejáveis (que não atuem de forma antiética, que não explorem mão de obra escrava e infantil, que não degradem a natureza ou que se posicionem partidariamente);
g) Buscar a retirada da participação da Previ em privatizações, direta ou indiretamente.