CHAPA 5 - RENOVAR PARA O FUTURO |
|
Conselho Deliberativo
BIRAMAR NUNES DE LIMA
titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Bacharel em direito pela Universidade Federal de Uberlândia e MBA Altos Executivos pela USP. Comissões exercidas na Direção Geral do BB: Assessor Especial de Diretor, Gerente de Liquidações, Chefe de Gabinete de Diretor, Chefe de Departamento, Superintendente Executivo e Diretor de Agronegócios. Experiência em governança corporativa: conselheiro de administração das seguintes empresas: Perdigão, Casemg e Denocs. Atualmente é Diretor do Departamento de Infra-Estrutura e Logística do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento.
|
|
|
Conselho Deliberativo
JOSÉ MAURÍCIO DELL’OSSO CORDEIRO
suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Aposentado em dez/98, foi Gerente Geral de Agência., Assessor e Coordenador Substituto de Núcleo - Super SP; Gerente de Negócios e Superintendente Regional Substituto - Sorocaba. Membro do Comitê Conceitual, Instrutor e Examinador Sênior do Prêmio Nacional da Gestão Pública-PQGF. Bacharel em Administração. Pós-graduado em Adm. (FGV), em Finanças e MKT (USP), MBA em Gestão (USP). Mestre em Educação. Professor Universitário e de cursos de Pós-Graduação. Coordenador dos cursos de Administração da UNIP-Alphaville, Instrutor e Consultor Empresarial.
|
|
|
Conselho Fiscal
LUIS GILBERTO GALL (BETO)
titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Bacharel em administração de empresas (Setrem, RS, 1987), possui especialização em Finanças Empresariais (FGV, 1998) e MBA em gestão empresarial (UFRS, 1999). É educador corporativo do Gefin, Gestão Financeira de Bancos, e do CIF, Consultoria em Investimentos Financeiros. Foi assessor da Presidência em 1995, gerente das agências General Câmara (1999) e Bagé (2004/6) e gerente das URR Uruguaiana e Belém (1999/2004).
|
|
|
Conselho Fiscal
LUIS CARLOS SODRÉ FIGUEIREDO
suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Nascido em Campos RJ, tomou posse da Diretoria de Operações Cambiais, em 1975, trabalhou na Dirin e atualmente é Gerente de Carteira na Dirao. É bacharel em Ciências Contábeis pela UFRJ e cursou os MBA Altos Executivos e Negócios Internacionais pela USP. Cursou a formação para Analistas de Finanças e Controle do Ministério da Fazenda e possui grande experiência em câmbio, comércio exterior e negócios internacionais. Na Dirao trabalha com reestruturação de créditos da área externa.
|
|
|
Diretoria Executiva
JOSE PERES VIEIRA
DiretorA de Administração - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Bacharel matemática (FFCL, Bebedouro), MBA em Controller (USP, 1997) e Negócios Internacionais (USP, 1999), Especialização em Análise e Acompanhamento Projetos (IPEA). Gerente Divisão, responsável por URR de uma região, atualmente São Paulo. Gerente URC Norte (DF). Experiências: Diretoria de Crédito Rural: coordenação área cooperativismo, convênios BBGCOOP (célula BB-AGRO); RECOOP e análises econômica e financeira de cooperativas. Agências: gerex. supervisor, assistente de supervisão, caixa executivo e escriturário.
|
|
|
Diretoria Executiva
BERNARDO CELSO R. GONZALEZ
Diretor de planejamento - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Doutor e mestre em economia (USP e UFRS) e matemático (UEM). Cursou finanças nos Estados Unidos (448h, Citibank). Professor de economia monetária e economia internacional (Upis, Brasília). Na Dirao/BB gerencia a Divisão de Prospecção e Prevenção e gerenciou a Divisão de Planejamento. Gerenciou as divisões de Sensoriamento do Macroambiente (EMC) e de Cooperativas Urbanas (Gcoop). Exerceu cargos de coordenador de equipe e assessor. Foi chefe adjunto do Cesec Londrina e Auditor em Campinas, além de ter trabalhado 11 anos em agências. Educador corportativo.
|
|
|
Diretoria Executiva
AYRTON PONTES
Diretor de seguridade - de 1/6/2006 a 31/5/2008
Natural de Porto Alegre, casado, três filhos; posse em 1980; Engenheiro Mecânico, Analista Pleno de Engenharia na Gerel Curitiba. Especialista: Gestão Empresarial; Avaliação de Bens/Empreendimentos; Perícias; Ênfase: Gerenciamento de Projetos; Planejamento Financeiro e Avaliação Econômica de Projetos; Engenharia Econômica. Sócio-fundador da ANAPAR-Associação Paranaense de Avaliações e Perícias (IBAPE); Representante eleito em associações de classe, funcionais e sindicais. Atuação comunitária em Clube de Serviços–Presidente (1997), Coordenador de Treinamento de Liderança.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 1
PAULO SÉRGIO GALIZIA BISELLI
titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Bacharel em Direito; especialista em Aspectos Civis e Processuais do Direito; Advogado do Banco do Brasil desde 1994, exercendo atualmente a função de Consultor Jurídico Adjunto na DIJUR, desde 07/2006. Foi Chefe dos Núcleos Jurídicos de Araçatuba (SP) e Campinas (SP), Chefe Adjunto da Ajure Distrito Federal e Chefe da Assessoria Jurídica do Rio de Janeiro.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 1
SEBASTIÃO CORREIA DE LIMA FILHO
suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Graduado em Direito pela Universidade Tiradentes (1998), pós-graduado em Administração pela UFBA (2001) e MBA Marketing pela PUC-Rio (em conclusão). Atualização Gerencial da Amana-Key (ACS) São Paulo (2001) Educador corporativo do BB na área de Desenvolvimento Regional Sustentável (Cursos DRS e Gestão Estadual do DRS). Atualmente Gerente de Administração da SUPER-SE.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 1
CLÁUDIO ROBERTO NATAL
titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Paulista. Aposentado depois de uma longa jornada em agências do Mato Grosso e na Super MT. Exerceu diversos cargos comissionados em agências, onde chegou a Gerente e na Super, onde foi Superintendente Adjunto. Na URR Cuiabá, foi gerente. É advogado pela Instituição Toledo de Ensino de Araçatuba e tem o MBA Altos Executivos pela USP. Participou de missões comerciais nos Estados Unidos, Chile e Bolívia. Foi conselheiro do Sebrae no período 1995/98.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 1
GERALDO MAJELLA MONTEIRO R.SANTOS
suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Tomou posse em 1986, agência Moita Bonita (SE). Trabalhou nas agências Malhador e Aracaju Centro (SE). Ocupou vários cargos comissionados na Super SE. Gerente Instalador da Agência Setor Público em Aracaju. É gerente da Agência Governo em Salvador. Economista pela UFS, pós-graduado em Administração (UFBA) e em Gestão Pública (USP). É educador corporativo na área de Economia.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 1
ELAINE COUTINHO MARCIAL
titular - de 1/6/2006 a 31/5/2008
Bacharel em estatística, especialista em Inteligência Competitiva e Cenários Prospectivos - DEA em informação científica e tecnológica (Marseille-FR). Especialização: Finanças Internacionais (IBMEC); Engenharia Econômica (AEUDF). Assessora Master na Diretoria de Estratégia e Organização do BB. Sócia Fundadora da Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva onde exerceu os cargos de vice-presidente e presidente. Assessora da Diretoria de Finanças (1993/96). co-autora do livro: Cenários Prospectivos: como construir um futuro melhor, da FGV, 2005.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 1
JOÃO FABRETI FILHO
suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2008
Brasileiro, casado, graduado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual de Maringá, MBA em Finanças pelo IBMEC (SP). Aposentado, foi Assessor Pleno na Superintendência Estadual de São Paulo de 1997 a 2000, gerente de contas PF na agência Itaim BIBI São Paulo SP de 2000 a 2003, Educador na Universidade Corporativa do BB, Gepes SP, nos cursos Atendendo o Cliente e Excelência Profissional. Atualmente é Consultor de Seguros para as agências Empresariais do BB na Aliança do Brasil e Brasilveículos, nas regiões Norte, Noroeste e Oeste do Paraná.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 2
MARCO ANTÔNIO MEIRELES DUARTE
TITULAR - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Técnico em eletrotécnica (CEFET RJ, 1997), bacharelando em Direito (UFRJ, 2006), Gerente de Setor, desde 12/2004, lotado na URR Rio de Janeiro, vinculada à Diretoria de Reestruturação de Ativos Operacionais do BB.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 2
CAIO HENRIQUE DA COSTA ALMEIDA
suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Bacharel em Direito pela Fundação Eurípedes Soares da Rocha, Marília (SP). Exerce o cargo de Gerente de Contas Pessoa Jurídica na agência Ribeirão Preto (SP). Tomou posse no BB em 18.02.2002.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 2
MÔNICA REIS SIMPLÍCIO
titular - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Nasceu na capital de São Paulo em 1979. É gerente de contas em Colorado (PR), contadora pela Unespar (PR) e bacharel em direito pela Unipar (PR). Está concluindo curso de especialização em gestão financeira e contábil pelo Instituto Brasileiro de Pesquisas Sócio-Econômicas. Foi vice-presidente da AABB Paranacity (PR) e é membro do conselho do Programa “Paraná 12 meses”.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 2
GUIDO REDNER GEHLING
suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2010
Nascido em Bagé (RS) em 1979. Cursa o segundo semestre de administração de empresas na URCAMP, Bagé, onde cursou quatro semestres do curso de Informática. Atualmente é gerente de contas pessoa jurídica e substitui o gerente de administração na Agência de Bagé. Já exerceu as funções de gerente de contas pessoa física e de assistente de negócios. É presidente da AABB.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 2
ENDRIGO BORIS CASTILHO
titular - de 1/6/2006 a 31/5/2008
Nascido no estado de São Paulo, em 1979, solteiro, graduado em Direito (UNOESTE, Presidente Prudente, 2002), Assistente de Operações, desde 10/2004, lotado na URR Paulista III vinculada à Diretoria de Reestruturação de Ativos Operacionais do BB.
|
|
|
Conselho Consultivo - Plano 2
LEONARDO FELIPE ARAUJO PINHEIRO
suplente - de 1/6/2006 a 31/5/2008
Arquiteto e urbanista pela UnB (2000), especialista em Engenharia de Custos pela UFF/IBEC (2004). Gerente de Grupo na Gerência Regional de Logística de Brasília (2002-2005). Analista de Arquitetura e Engenharia Júnior na Gerência Regional de Logística de Brasília (2005-2006).
|
|
PROGRAMA |
A ÉTICA DO TRABALHO
E DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
INDEPENDÊNCIA
Chapa desvinculada de partidos políticos, independente e composta por pessoas que tem a ética do trabalho e da responsabilidade social como bandeira. Pessoas que pagam impostos, cumprem suas obrigações sociais e acreditam que a Previ deve ser protegida por decisões técnicas. Sua administração deve estar dissociada de partidos políticos. A lógica da Previ deve ser a de garantir o futuro para seus associados e dependentes. O futuro se constrói no presente!
ASSOCIADO - A RAZÃO DE SER
O ser humano é o princípio e o fim da Previ. A relação com o associado deve espelhar segurança. O associado será o centro das preocupações. É para ele e sua família que a Previ existe. Ter aposentadoria ou pensão que propicie uma vida digna é o essencial. Não só números, traduzidos em cifrões, devem nortear a política de investimentos. Também os valores de honradez e honestidade passados de pai para filho. A relação com o associado extrapolará a frieza dos boletins e revistas. Os anseios, a alma e os corações que batem serão ouvidos. O associado será a razão de ser da Previ.
criar chats de discussão, inclusive com a participação de diretores eleitos;
discutir de forma ampla temas propostos pelos associados;
analisar sugestões de investimentos feitas por grupos representativos de associados;
lutar para que a Carim tenha os mesmos critérios do SFH para utilização do FGTS.
DEMOCRACIA
Nenhuma decisão deverá ser tomada sem que os prós e os contras sejam amplamente analisados. Os associados serão ouvidos nos principais temas como, por exemplo, redução da contribuição, utilização de superávits ou realização de investimentos com alto volume de recursos, longa maturação ou que possam ser considerados controvertidos. Os associados terão sua voz dentro da Previ. Para tanto, serão definidos critérios, métodos e veículos para ouvir os verdadeiros donos da entidade.
divulgar a pauta do Conselho Deliberativo (CD), respeitados os temas que, pela legislação, exigem sigilo;
levar para discussão no CD os temas propostos por grupos representativos de associados;
introduzir o segundo turno nas eleições;
colocar em votação temas que representem mudanças estruturais na Previ;
submeter aos associados os critérios para escolha de conselheiro em empresas onde a Previ seja acionista.
TRANSPARÊNCIA
A transparência será total. Assuntos como reserva matemática (composição, variações), aplicação de recursos, nomeação de conselheiros em empresas, por exemplo, serão debatidos com os associados por meios interativos (internet e TV corporativa). Contas sobre os investimentos serão prestadas. Cenários que não se verificaram, decisões equivocadas, tudo será objeto de debate. Divulgaremos os resultados com base em tabelas atuariais disponíveis e adotaremos a política de provisão mais segura. A segurança dos participantes e assistidos deve prevalecer. Não se pode ter surpresas, como o que está ocorrendo com o Aerus - fundo de pensão da Varig!
rediscutir a redução da contribuição, buscando o melhor para associados e patrocinadores.
priorizar funcionários egressos do BB para preenchimento de vagas nos conselhos de empresas com participação da Previ. Apenas em casos especiais serão buscados profissionais no mercado;
contratar consultores independentes para orientar a decisão ou preparar, para uma nova realidade social e econômica, os funcionários em via de se aposentar;
divulgar aos aposentados sua situação com o fim da parcela Previ, comprometendo-nos a minimizar os prejuízos sofridos;
divulgar as atas das reuniões do CD; a pontuação obtida pelos candidatos a conselheiros; o custo dos honorários advocatícios de ações polêmicas etc.
PLANO DE BENEFÍCIOS 2
Especial atenção será concedida ao Plano de Benefícios 2. Os funcionários recém admitidos receberão informações sobre todas as vantagens de se associar a um plano que lhes garanta o futuro. O conselho específico terá a missão de exercer, em plenitude, a responsabilidade da representação e será o elo para apresentação dos anseios dos associados.
desenvolver campanhas de esclarecimento visando novas adesões;
estudar a viabilidade de transformar o plano em misto com o objetivo de aproximar seus benefícios àqueles do Plano1.
RELACIONAMENTO
COM O BANCO DO BRASIL
Não houvesse o Banco não haveria a Previ, criada por denodo dos pioneiros em ambiente de escassez de direitos sociais. Deve haver forte interação entre ambos, uma vez que o Banco é o patrocinador e a Previ, como maior acionista depois do Governo, deve participar de suas decisões. A premissa geral de relacionamento deve ser a de melhor resultado para o associado e menor esforço para o patrocinador.
discutir, como acionistas, o papel do representante da Previ no Conselho de Administração do BB (CA);
discutir no CA o equacionamento da situação da Cassi;
lutar pela extinção do voto de minerva do Banco no CD da Previ.
|
|