No início deste ano, a Capec mudou para tornar-se mais atrativa para os funcionários mais jovens e garantir sua sustentabilidade, que estava em risco devido à diminuição do número de novos associados. E essas novidades foram fundamentais para que Alexandre Heli Franqueira, de 33 anos, assistente de negócios do Banco do Brasil em São Lourenço, Minas Gerais, aderisse. |
Funcionário do Banco desde 2001, Alexandre é engenheiro de formação, profissão que exerceu durante cinco anos em São Paulo. Acabou mudando de cidade e trabalho por causa da esposa. “Ela morava em São Lourenço e eu vinha para cá todos os finais de semana, era muito desgastante. Quando surgiu essa oportunidade no Banco, aproveitei”, conta. “E não me arrependo, minha qualidade de vida hoje é bem melhor”, afirma.
Na época da mudança, relutou em aderir à Capec por causa dos preços. “Eu tinha um seguro que perdi ao deixar meu emprego anterior e acabei ficando sem nenhum quando entrei no Banco”, conta. Preferiu levar a situação dessa forma até que o nascimento de seu primeiro filho, Lucas, hoje com um ano de idade, aumentou suas preocupações.
Foi seu pai Antonio Heli Franqueira, funcionário aposentado do Banco do Brasil e segurado da Capec, quem primeiro lhe falou sobre as mudanças na carteira. “Daí, liguei para PREVI atrás de mais informações e, dois dias mais tarde, estava com tudo fechado”, lembra. “Por causa do trabalho no Banco, tenho noção dos valores de seguros e sabia que o preço estava convidativo”, conta. O pai, também ao saber das mudanças, deixou de pagar seguro de outra empresa para ficar apenas com a Capec.
A mudança nas regras foi determinante para a decisão de Alexandre. “O que pesou foi a retirada da jóia, que inviabilizaria o negócio, o preço mais baixo e, principalmente, a tradição da PREVI”, explica. “Uma instituição dessas traz segurança, quem trabalha aqui no Banco conhece. Se eu escolho outra, quem sabe o que pode acontecer?”, sustenta.
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