87% aprovam proposta |
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Redução da PP teve apoio de funcionários da ativa e aposentados. Acordo entre todas as partes será feito o mais rapidamente possível para beneficiar associados |
Com a aprovação da
proposta de correção
da Parcela PREVI, com
cerca de 87% do votos
úteis entre pessoal da
ativa e aposentados, no plebiscito
promovido pela Comissão de Empresa,
agora serão dados os passos necessários
para que os benefícios dos
participantes da PREVI sejam corrigidos
o mais rapidamente possível.
Agora, será necessário alterar o artigo 16 do Regulamento da PREVI, que
trata do valor e dos critérios da correção
anual da PP. A decisão terá de ser
tomada pelo Conselho Deliberativo,
a partir de proposta da Diretoria Executiva.
O Conselho também terá de
decidir de onde virão os recursos para
o custeio da mudança, que, conforme
o acordo aprovado, serão cerca
de R$ 3,7 bilhões do Fundo Paridade.
Como envolvem alterações de regulamento, essas decisões, depois, terão de ser aprovadas pela diretoria do Banco do Brasil. Em seguida, homologadas pela Secretaria de Previdência Complementar. Os Sindicatos de São Paulo e de Brasília também terão de desistir das ações judiciais que criaram o Fundo Paridade. Vencidas essas etapas, haverá a necessidade de as quatro partes, PREVI, Sindicatos, BB e SPC formalizarem o acordo. |
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Solução negociada
A necessidade de acordo entre todas
as partes foi um dos motivos para a
opção pelo acordo de redução da PP. A
extinção da PP, por exemplo, não teria
a concordância da direção do Banco e
o problema não seria resolvido, prejudicando
milhares de associados.
Agora, o compromisso de todas as
partes envolvidas é implantar a nova
PP no menor tempo possível, mas ainda não é possível dizer qual será
o prazo necessário para vencer todas
essas formalidades. Mas, em 30
de novembro, assim que saiu o resultado
do plebiscito, o BB publicou
Fato Relevante e informou ao mercado
sobre o possível acordo. |
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