Na Rede |
Orientação de votos em assembléias |
Agora, o participante pode escolher que tipo de publicação da PREVI quer receber em casa e a modalidade de envio.
No auto-atendimento do site www.previ.com.br está disponível formulário para fazer a escolha. Para ter acesso, é necessário informar senha. Se houver necessidade de obter nova senha, basta ligar para 0800-21-0505, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
Atualmente, todos os participantes recebem publicações institucionais, como a Revista PREVI e informativos promocionais.
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Desde 29 de julho, podem ser consultadas no site www.previ.com.br as orientações de votos que a PREVI deu a seus representantes em assembléias de empresas participadas, realizadas no segundo trimestre de 2005. Essas informações são encaminhadas à Secretaria de Previdência Complementar (SPC) de acordo com a legislação.
Os critérios para comparecimento a essas assembléias são a participação em Conselhos de Administração e/ou Fiscal ou o volume de recursos aplicados pela PREVI ultrapassar 0,25% do patrimônio da Instituição, independentemente de representação em conselhos. |
Previ na ONU |
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A PREVI foi a única instituição da América Latina convidada a participar da reunião da ONU que discutiu a elaboração de código internacional de princípios de Responsabilidade Social e Governança Corporativa. Luiz Aguiar, diretor de Investimentos, participou da reunião no final de junho. O evento contou com representantes de fundos de pensão estrangeiros cujos recursos somam quase US$ 3 trilhões. Veja os principais trechos da entrevista de Aguiar concedida à Revista PREVI.
Como foi participar desse encontro com grandes investidores do mundo?
Muito interessante. Dos 22 investidores que participaram, 17 eram fundos de pensão, que totalizam quase US$ 3 trilhões em recursos administrados. Pude ver de perto que existe a preocupação de inserir esses princípios como fatores de risco no modelo de decisão de investimento. Estão todos imbuídos da necessidade de tornar transparente que a responsabilidade social deve estar incluída no conceito de responsabilidade fiduciária que temos como gestores. A responsabilidade social está à frente no arcabouço legal de todos os países do encontro. |
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Como o Brasil está nesse cenário?
Em termos de governança e responsabilidade social, muitos países estão mais avançados na inserção desses fatores no processo decisório dos investimentos, pois já conseguem comparar a performance dos fundos com foco em investimento socialmente responsável com outros fundos em que os gestores não estabelecem esse tipo de critério. No Brasil, a experiência que temos é com o índice de governança corporativa da Bolsa. O índice de sustentabilidade foi recentemente aprovado e deverá ser usado, me parece, no ano que vem.
A PREVI foi o único fundo de pensão da América Latina que participou?
Sim. Estiveram presentes fundos da Austrália, da Suécia, da Holanda, dos Estados Unidos, da Tailândia, que é outro mercado emergente como o Brasil, da Inglaterra (Hermes, o maior fundo inglês) e da França. A presença do Brasil foi importante para que esse conjunto de princípios fique mais próximo do que se pratica no mundo.
O que será feito depois desse encontro na ONU?
Começou a ser esboçado um modelo. Há uma rodada prevista para outubro para finalizar o trabalho e então fazer o lançamento mundial de adesão voluntária a esses princípios por parte dos fundos de todo o planeta.
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